Este é mais um artigo dedicado à série referente à minha viagem por Roma, Florença e Pisa, realizada em Janeiro. Desta vez chegava o dia de deixarmos Roma e partirmos rumo a Florença.
Para tal, optámos por viajar de comboio, na companhia Trenitalia. Decidi comprar os bilhetes antecipadamente pela internet, ainda em Portugal, tal como já referi no primeiro artigo desta série (como podem ver aqui). Pois, segundo o que fui lendo conseguem-se preços mais acessíveis. Nós fomos no Frecciarossa e partimos da Estação Termini, em Roma, rumo à Estação S.M.Novella, em Florença. A viagem teve uma duração de 1h30 e pagámos 19€ por pessoa.
Finalmente chegávamos a Florença, a cidade que é considerada por muitos como uma das mais interessantes de Itália. Não só pelas suas ruas e arquitecturas, mas também por todo o seu perfil cultural (não é por acaso que é conhecida como o berço do Renascimento). Para qualquer lado que vamos, encontramos algo para visitar.
Assim que chegámos à estação decidimos ir logo ao hotel, para deixar as malas e tentar obter as informações que pretendíamos, nomeadamente quais os meios de transporte a apanhar e quais os monumentos que nos aconselhavam a visitar (algo que nos fizeram no hotel em Roma)…. Bem, a verdade é que nos saiu o tiro pela culatra. Chegámos ao hotel, Mia Cara, (podem ver aqui o artigo referente a este local) fizemos o check-in, pegámos num mapa e começamos a pedir informações. Não sabiam responder a nada do que perguntávamos. Assim, decidimos ir até ao posto de atendimento do turista que fica bem próximo da estação pedir todas as informações que pretendíamos e depois ir almoçar para iniciar então a aventura por Florença.
No posto de turismo tivemos a sorte de encontrar uma portuguesa que nos atendeu e foi super simpática, que nos deu todas as informações e vários mapa, nomeadamente um com o trajecto de todos os autocarros da cidade (o jeito que isto me teria dado em Roma). Depois de almoço (acabámos a comer no McDonalds – que ficava na mesma praça da estação) decidimos apanhar o autocarro e começar a nossa descoberta.
Piazzale Michelangelo
O primeiro local a que fomos, foi aquele que ficava mais distante, a Praça Michelangelo, pois depois do que tinha lido sobre a mesma acho que faz sentido visitá-la em dois momento, ou antes de conhecer a cidade (para deste modo perceber o fantástico passeio que o espera) ou no final (para poder ver ao longe os locais que visitou). Acho que a minha opção de ir logo no início valeu mesmo a pena, porque se já estava entusiasmada com o que me tinha dito de Florença, mais fiquei depois de ver realmente, tudo o que me esperava.
A Praça de Michelangelo foi construída em 1869 e projectada pelo arquitecto Giuseppe Poggi, fazendo parte de um projecto que tinha o intuito de desenvolver a margem esquerda do Rio Arno. Esta praça foi construída como um terraço, com uma vista panorâmica da cidade, e foi dedicada ao grande escultor renascentista Michelangelo, mostrado através de algumas cópias da sua obra que aqui se encontram.
Paisagem de Florença a partir do miradouro da Praça
Basilica di San Miniato al Monte
Bem próximo da Praça Michelangelo encontrámos a Igreja di San Miniato al Monte, que começou a ser construída no início do séc. XI, em honra de San Miniato, considerado o primeiro mártir cristão de Florença. Esta localiza-se num dos pontos mais altos da cidade e é considerada a estrutura românica mais bonita da Toscana e uma das igrejas mais bonitas de Itália. Nesta igreja, do lado esquerdo, podemos encontrar a Capela do Cardeal de Portugal, construída de acordo com a vontade do Cardeal Giacomo da Lusitânia, membro da família real de Portugal, que morreu com apenas 25 anos de idade. Vou confessar que só o meu marido visitou a Basílica, pois quando vi a escadaria enorme que me esperava achei que as minhas pernas não iam aguentar. E pensando que apenas estava a começar a visita à cidade, decidi não arriscar.
Basílica San Miniato al Monte
Altar de São Miniato de Agnolo Gaddi
Chiesa di San Salvatore al Monte
No nosso percurso de regresso à Praça Michelangelo descobrimos a igreja de São Salvador do Monte. Esta localiza-se na Colina das Cruzes, atrás da Piazzale Michelangelo. Foi construída no início do séc. XV, mas no final do século, o arquitecto Simone del Pollaiuolo procedeu à sua renovação dando-lhe o aspecto actual.
Este era um local muito querido a Michelangelo, e segundo se consta esta igreja foi carinhosamente apelidada por ele de mia bella villanella.
Igreja de São Salvador
Interior da Igreja
Pormenor do interior da igreja
Porta Alla Croce
Depois de visitarmos tudo o que pretendíamos, nesta zona da cidade, voltámos a apanhar um autocarro e saímos na Piazza Beccaria, pois vimos uma estrutura que nos chamou a atenção e que era algo insólita, pois era uma estrutura isolada, que se localizava bem no meio de duas estradas. Era a Porta da Cruz, um dos portões dos muros de Florença do séc. XIII, que sobreviveram no tempo. Esta sofreu várias alterações ao longo dos anos, a mais notada foi no séc. XVI, quando foi reduzida a sua altura, com o objectivo de a adaptar às novas armas defensivas da guerra e ao mesmo tempo, tornar-se menos vulnerável a bombardeamentos.
Desde 1901 que passou a integrar a lista do Património Artístico Nacional.
Porta da Cruz
Basilica di Santa Croce
Seguimos depois em direcção à Praça de Santa Cruz, onde vimos a Basílica de Santa Cruz, uma das principais igrejas católicas do mundo. Esta foi mandada construir pelos franciscanos e acredita-se que foi fundada pelo próprio São Francisco de Assis e cuja intenção seria ter uma igreja maior que a Igreja de Santa Maria Novella. O interior da Basílica é um fantástico exemplo do gótico italiano e as suas características mais marcantes são as dezasseis capelas, tendo a maior parte delas frescos de Giotto e ainda os túmulos de Michelangelo, Maquiavel e Galileu Galilei.
Para visitar a Basílica é necessário pagar entrada, no valor de 6€ por pessoa (sim, quem vai visitar Florença pela primeira vez, prepare-se para pagar entradas em quase todo o lado). Optámos por não entrar, mas devo dizer que vale a pena deslocarem-se a esta praça, nem que mais não seja para apreciar a fantástica arquitectura da Basílica.
Praça Santa Cruz
Basílica de Santa Cruz
Ponte Vecchio
Depois de visitar a Basílica de Santa Cruz decidimos que iríamos à Ponte Vecchio, que tanto nos chamou a atenção a partir da Piazzale Michelangelo. A Ponte Vecchio é uma construção do séc. XII e é um dos símbolos de Florença, sendo uma das mais famosas pontes do mundo. Inicialmente, era uma simples ponte em madeira, que foi destruída pelas cheias, tendo sido posteriormente reconstruída com o projecto de Taddeo Gaddi. Esta é a única ponte original da cidade que foi poupada pelos bombardeiros alemães até à Segunda Guerra Mundial.
Actualmente, é famosa não só pela sua arquitectura mas também pela quantidade de ourivesarias e joalharias ao longo do seu percurso. É também o melhor local para apreciar o Rio Arno, especialmente ao entardecer. Devo dizer que o ambiente que aqui se vive é fenomenal e fervilhante, fazendo-nos esquecer que estamos numa ponte, parecendo mais que estamos numa rua repleta de comércio.
Bem próximo à Ponte Vecchio encontrámos a fantástica Galeria dos Ofícios. Esta é um palácio projectado por Vasari, no séc.XVI, que foi encomendado pelo Duque Cosme I de Médici e que tinha como objectivo ser a central das oficinas (uffizi) da cidade. Contudo, com o tempo transformou-se num dos museus mais famosos do mundo, com uma das colecções de pintura mais prestigiada. Actualmente, é dividida em várias salas, onde temos algumas dedicadas aos maiores artistas do Renascimento, outras com arte clássica da Roma Antiga, outra com uma grande colecção de quadros de Botticelli e ainda outras dedicadas aos maiores artistas do mundo. E na parte exterior do palácio encontramos inúmeras estátuas de figuras ilustres.
Nós optámos por não visitar a Galeria dos Ofícios pois só tínhamos dois dias para visitar a cidade e inevitavelmente perderíamos uma manhã ou uma tarde só a visitar este museu, contudo ficámos absolutamente encantados com o seu exterior e quando voltarmos à cidade, é um dos locais que pretendemos visitar.
Galeria dos Ofícios
Galileo Galilei
Giotto
Donatello
Piazza della Signoria
Logo após atravessarmos o átrio da Galeria dos Ofícios chegamos à Praça da Senhoria, um local bastante procurado pelos turistas, pois é uma verdadeira galeria de arte ao ar livre. Aqui podemos admirar maravilhosas obras de arte, que retratam os principais acontecimento históricos de Florença, como a réplica de David de Michelangelo (que comemora o triunfo sobre a tirania, através da personagem bíblica), a estátua de Netuno de Bartolomeo Ammannati e ainda a estátua de Hércules e Caco de Baccio Bandinelli ( que pretende retratar a vitória de Hércules sobre a maldade de Caco).
E historicamente, esta foi durante muito tempo um cenário privilegiado da cidade que juntamente com o Palácio Vecchio formam o centro político e social da cidade. Acabámos por não conseguir desfrutar a 100% de todas as atracções deste local, pois neste dia havia uma manifestação na cidade, uma vez que a Angela Merkel estava de visita à cidade.
Estátua de Hércules e Caco
Estátua de David
– Loggia dei Lanzi
A Loggia dei Lanzi é um edifício construído no tempo da República como um espaço aberto onde os cidadãos assistiam às assembleias que se realizavam na Praça da Senhoria. Actualmente, é um local onde estão reunidas um conjunto de esculturas magníficas da cidade (na sua maioria réplicas). Este foi um dos locais dos quais não nos conseguimos aproximar muito, devido aos gradeamentos colocados para a manifestação.
Loggia dei Lanzi
– Palazzo Vecchio
O Palácio Vecchio é o edifício civil mais importante de Florença, tendo sido construído no séc. XIII, todo em pedra, possuindo três andares principais e um conjunto de janelas neogóticas em mármore. Actualmente, é a sede da Câmara Municipal e no seu interior acolhe um museu. Existem vários elementos que se destacam neste bonito edifício, nomeadamente o frontispício decorativo em mármore, a Torre de Arnolfo e um conjunto de brasões que representam algumas situações da República de Florença.
Palácio de Vecchio
Torre de Arnolfo
Frontispício da entrada
– Fontana del Netuno A Fonte de Netuno de Bartolomeo Ammannati, uma das atracções da Praça da Senhoria, foi construída por Bartolomeo Ammannati com o objectivo de celebrar as vitórias Navais de Florença. Contudo, esta acabou por chamar mais a atenção pelo facto de ter sido o primeiro nu exposto numa praça pública.
Fonte de Netuno
Piazza Duomo
Saindo da Praça da Senhoria fomos para a Praça da Catedral, principal centro religioso da cidade e um dos maiores locais de atracção para os turistas. Localiza-se bem no centro histórico da cidade, onde podemos encontrar a Catedral de Florença com a famosa abóbada do Brunelleschi, o Campanário de Giotto, o Batistério de Florença, a Loggia del Bigallo, o Museu da Ópera del Duomo e o Palácio do Arcebispo e Cânones.
– Basílica di Santa Maria del Friori
O Duomo ou Catedral de Santa Maria dei Fiore é a maior igreja da cidade, uma das mais importantes do país e uma das maiores do mundo.
A sua construção neogótica demorou cerca de 140 anos, tendo sido iniciada em 1294. O seu exterior é uma fantástica combinação de mármores verdes, brancos e rosas, contudo, se o seu exterior surpreende pelo seu aspecto policromático, o mesmo não acontece no seu interior que prima pela simplicidade e que a mim me deixou um pouco desiludida. Pois depois de ver aquela fachada espectacular, as expectativas para o que se vai encontrar no interior é enorme e a verdade é que ela é quase desprovida de ornamentos interiores e é bastante sombria. Apesar de tudo, apresenta bonitas obras de arte que fazem parte do edifício em si. Nomeadamente, a Cúpula de Brunelleschi (que contém um fresco de Vasari e Zuccari, retratando o juízo final), o célebre fresco com o monumento equestre de John Hawkwood e o relógio colossal de Paolo Uccello.
Aqui podemos ainda encontrar o túmulo de Filippo Bruneleschi. De notar, que a Cúpula projectada por ele tornou-se uma autêntica obra de engenharia, construída com técnicas extremamente vanguardistas para a época.
Fachada exterior do Duomo
Fachada lateral do Duomo
Monumento equestre de John Hawkwood – Paolo Uccello
Juízo Final de Vasari e Zuccari
Nave Central da Basílica
Interior da Basílica com Relógio de Paolo Uccello
– Campanile de Giotto
O Campanário de Giotto, de estilo gótico, foi projectado por Giotto. Contudo, depois da sua morte foram Andrea Pisano e Francesco Talenti que concluíram a obra. Iniciado em 1298, este no seu exterior mármores de várias cores, tal como o Duomo, mas desta feita em tons de vermelho, verde e branco. Este possui uma altura de 85 metros e é composto por 414 degraus, que valem a pena ser subidos, para obter bonitas paisagens sobre a cidade.
Campanário de Giotto
– Battistero
O Batistério é considerada a construção mais antiga de Florença e as suas origens não são conhecidas. Esta é uma construção octogonal e que simboliza o tempo da Ascensão de Cristo (o oitavo dia). A sua decoração interior, assim como os mosaicos que recobrem a parte interior da cúpula são absolutamente fantásticas. Contudo, são as suas portas que mais chamam a atenção, estas são autênticas obras primas de Andrea Pisano, que projectou as Portas Sul (representam cenas da vida de São João Baptista) e Lorenzo Ghiberti, que projectou as Portas Norte (representam cenas do Novo Testamento) e as Portas Lestes, mais conhecidas como as Portas do Paraíso (representam cenas do Velho Testamento). As Portas Norte são consideradas o mais importante evento da história da arte de Florença no primeiro quarto do séc. XV. Contudo, as portas que vemos actualmente expostas são apenas as réplicas, uma vez que as originais estavam a ficar deterioradas e foram levadas para o museu Opera del Duomo. Ficámos um pouco desiludidos com o facto de o Batistério se encontrar em reconstrução e como tal, apenas conseguimos ver as suas magníficas portas.
Detalhes da Porta do Paraíso
– Loggia del Bigallo
A Loggia del Bigallo é uma estrutura gótica, que alberga uma das doze galerias públicas da cidade. Foi construída entre 1352 e 1358, para a Companhia da Santa Maria da Misericórdia, e tinha como função abrigar as crianças perdidas ou abandonadas para que estas fossem reconhecidas ou adoptadas.
Actualmente é um museu que contém várias obras do período gótico e renascentista que pertenceram à Companhia de Bigallo.
Loggia del Bigallo
Chiesa Santa Maria Maggiore
Bem próximo da Praça da Catedral encontrámos a Igreja de Santa Maria Maior é uma das igrejas mais antigas da cidade, tendo sido um dos primeiros locais dedicados à Virgem Maria. Acredita-se que no séc. VIII já pode-se existir, contudo é em 1021 que surgem provas documentais inequívocas da sua existência. Apesar da sua simplicidade exterior e interior, devo dizer que fiquei absolutamente encantada com os frescos do tecto, muito ao estilo dos das igrejas de Roma.
Interior da Igreja
O seu tecto
A fachada da igreja
Logo após a visita à Igreja Santa Maria Maior decidimos ir descansar um pouco, pois o cansaço de grávida estava a fazer-se sentir. Fomos então até ao hotel descansar até à hora de jantar.
Basilica di Santa Maria Novella
Contudo, antes de irmos jantar, decidimos ir até à Praça de Santa Maria Nova ver a A Basílica de Santa Maria Nova, uma das igrejas com maior importância da cidade. Iniciada no séc.XIII, foi projectada por dois frades dominicanos e vários foram os artistas que contribuíram para a construção e acervo da mesma (Filippo Brunelleschi, Botticelli, Paolo Uccello, Vasari e Pisano, entre outros), contudo, a mesma só ficou completa em meados do séc. XIV. De notar, que a sua fachada gótica original foi remodelada por Leão Battista Alberti, em 1470.
Para visitar a igreja é necessário pagar um bilhete de 5€, algo que percebemos que é comum na maioria das igrejas da Toscana. Se por um lado, posso perceber o porquê, por outro tenho que dizer que não concordo que para visitar um local religioso deva pagar e ainda para mais os valores que fomos vendo pelas várias igrejas da cidade.
Fachada principal da Basílica de Santa Maria Nova
Basílica de Santa Maria Nova
Mercato di S. Lorenzo
Quando nos dirigimos para o Mercado Central, bem do lado de fora encontrámos o Mercado de São Lourenço, um mercado de rua, onde podemos encontrar vários tipos de artigos, como roupas, chapéus, cintos, lembranças e vários artigos em couro. Várias barracas estão montadas de ambos os lados da rua e todos os comerciantes têm licença para vender ali, sendo muitos deles proprietários de vários lojas de comércio próximas do local. Foi muito engraçado ver a forma simpática como os comerciante interagem connosco.
Mercado de São Lourenço
Mercato Central
Finalmente chegávamos ao Mercado Central, o “local” da gastronomia toscana. Aqui pode encontrar o melhor que Florença tem para oferecer, os queijos, os enchidos, o vinho, entre outros.
O espaço é composto por dois andares distintos, no rés-de-chão temos as bancas com a venda dos diferentes produtos, no andar de cima temos várias lojas, onde pode comer. Entre elas temos um restaurante à la carte, uma pizzaria, uma escola de culinária, uma “escola de vinhos”, uma loja com artigos clube de futebol da cidade, uma enoteca, uma pastelaria, uma peixaria, uma banca de queijos, uma banca de enchidos, entre outras. À noite o andar de baixo encontra-se encerrado. Este foi o local que mais gostei em Florença e inicialmente tínhamos decidido apenas vir jantar neste dia (dica que retirei de um blog que sigo), mas acabámos a fazer todas as restantes refeições aqui. É um local que quem visita a cidade não pode perder.
Depois de jantar maravilhosamente bem, decidimos ir dormir para estar cheios de energia logo pela manhã, terminando assim um dia repleto de descobertas mas também de muito cansaço. Tínhamos ficado absolutamente encantados com a cidade e ansiosos pelo dia que se avizinhava.
Espero que tenham gostado do artigo e que deixem aqui as vossas opiniões.
🙂
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Os outros artigos da série referente a esta viagem – roteiros:
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5 thoughts on “Florença – 4º dia”