Finalmente o artigo com o roteiro do último dia da nossa viagem a Itália. Depois da visitar Pisa, chegou o dia de regressar a Roma, para visitar o que nos restava desta frenética e maravilhosa cidade.
Para a viagem de regresso a Roma, mais uma vez optámos por viajar de comboio, na companhia Trenitália. Mais uma vez, os bilhetes foram comprados pela internet, ainda em Portugal, tal como está descrito no primeiro artigo desta série ( podem ver aqui). Desta vez, viajámos no FrecciaBianca e partimos da Estação de Pisa Centrale até à Estação Termini, a viagem teve a duração de 2h40m e pagámos um total de 28€ pelos dois bilhetes.Chegámos a Roma por volta das 12 horas e decidimos ir direitos ao hotel, fazer o check-in e começar então a explorar o resto da cidade. Desta vez optámos por ficar no Hotel Sonya e posteriormente farei um artigo sobre o mesmo, deixando as minhas impressões.
Depois do check-in feito saímos então para começar o nosso último roteiro e bem em frente ao hotel encontrámos o primeiro edifício histórico, o Teatro dell’Opera.
Teatro dell’Opera
O Teatro de Ópera de Roma, foi inaugurado em 1880, com o nome de Teatro Constanzi, nome do empreiteiro responsável pelo financiamento e construção do projecto, Domenico Constanzi, tendo sido Achille Sfondrini, especialista em teatros, o arquitecto do projecto.
Quando em 1926 o Município de Roma o comprou, o teatro passou a designar-se de Reale dell’Opera, nome que perdurou a até ao fim da monarquia, em 1958, passando depois para o nome que mantém até hoje. Apesar deste ser um local bem antigo e com imensa história, certo é que não é algo que chame a atenção como tantos edifícios espalhados pela cidade.
Teatro dell’Opera
Basílica Santa Maria Maggiore
Seguidamente, dirigimo-nos para a enorme Basílica Santa Maria Maggiore, que ficava bem perto do hotel.
Basílica Santa Maria Maggiore A Basílica de Santa Maria Maior é uma das quatro basílicas patriarcais de Roma, foi construída entre 432 e 440, durante o pontificado do Papa Sisto III e dedicada à Virgem Maria. Reza a lenda que foi a própria Virgem Maria que escolheu o local para a construção da mesma, enviando um sinal em forma de nevão, em Agosto.
Este foi um daqueles locais que nos deixou de queixo caído, tanto pela sua enormidade, quer pela sua beleza e para além disso encontra-se enquadrada numa bonita praça, o que a torna ainda mais espectacular. Tal como já referi noutros artigos, pretendo fazer um sobre as 10 igrejas que mais me impressionaram em Roma, sendo esta uma dessa igreja. Como tal, nessa altura falarei um pouco mais sobre esta inesquecível igreja.
Fachada lateral
Fachada da Igreja
Interior da Igreja
Depois da visita à Basílica decidimos comprar bilhetes para os transportes públicos da cidade, uma vez que tínhamos decidido visitar zonas mais afastadas do centro histórico. Comprámos 2 bilhetes para cada um de 100 minutos. Cada bilhete teve um custo de 1,50€. Então apanhámos um autocarro que nos deixou perto do Circo Massimo e aproveitámos para comprar umas fantásticas sandes no Bar Circo Massimo e de sentarmo-nos num banco e apreciar a paisagem enquanto matávamos a fome.
Circo Massimo
O Circo Massimo é uma antiga arena e local de entretenimento da Roma Antiga, utilizado pelos reis etrusco como palco de jogos e corridas. Mais tarde, Júlio César sentiu a necessidade de expandir este local, de modo a permitir aumentar a capacidade de espectadores. Este ocupa quase todo o vale que se estende entre o Palatino e o Aventino. Acredita-se que grande parte do património que em tempos existiu aqui ainda se encontra enterrado. Este é um local fantástico para descansar um pouco e aproveitar para falar com as pessoas que por aqui circulam.
Circo Massimo
Depois da barriguinha recomposta, seguimos em direcção à Praça Boca da Verdade, onde pudemos apreciar várias atracções.
Basílica di Santa Maria in Cosmedi
A primeira das quais foi a Basílica de Santa Maria em Cosmedi, fundada no séc. VI, sobre as ruínas de um antigo edifício. Esta foi entregue aos gregos, que tinham fugido do Império Romano do Oriente, durante o séc. VIII.
Esta é uma igreja bem simples, cujo exterior é de tijolo com um vestíbulo de dois andares e possui ainda um bonito campanário. No seu interior a simplicidade mantém-se, com tectos planos de madeira, as colunas são simples e dando a sensação de simplesmente servirem de decoração. Apesar da sua simplicidade, esta é uma bonita igreja com várias particularidades muito próprias e que a tornam única. A primeira das quais é o Altar de Hércules, situado no piso subterrâneo da igreja e a outra é a famosa Boca da Verdade.
Fachada da Igreja
Interior da igreja
Altar de Hércules
– Bocca della Verità
Na parte de fora da igreja podemos encontrar a famosa Boca da Verdade, que mais não é que uma máscara de Tritão, em mármore, que tem a boca aberta. Diz-se que a estátua tem o poder de detectar mentiras e quem lá meter a mão corre o risco de ser mordido, caso seja um mentiroso. Ainda pensámos ir tirar uma foto e ver se algum de nós era mordido, mas a final era interminável e ainda queríamos ver tanta coisa, que optámos por deixar isso para uma próxima oportunidade.
Boca da Verdade
Seguimos depois bem para o centro da Praça de onde vimos o Templo de Hércules e o Arco de Jano.
O Templo de Hércules, data do séc. II a.C. e é um monumento redondo composto por 20 colunas coríntias, sendo o monumento mais antigo da cidade feito em mármore. Mais tarde, em 1132, foi convertido numa igreja dedicada a Santo Estevão das Carroça e já na segunda metade do séc. XVI a igreja foi dedicada à Santa Maria do Sol. Acredita-se que será Mummius Acaico o autor deste bonito projecto e apenas foi reconhecido oficialmente como um monumento antigo em 1935.
Templo de Hércules
Arco di Giano
O Arco de Jano (nome do guardião do submundo de duas cabeças), data do séc. IV e é o único arco quadriforme preservado na cidade. Acredita-se que este não foi construído como Arco Triunfal ou dedicado a algum imperador ou divindade, mas sim para servir de portão, que era utilizado por comerciantes, para se abrigarem do mau tempo. Em pleno séc. XVIII foi remodelado, de forma a servir como parte de uma fortaleza. Este é um monumento que passa um pouco despercebido se não soubermos que o mesmo há-de estar ali algures, até porque bem em frente a ele se encontra um parque de estacionamento e geralmente as pessoas preferem caminhar nas margens do Rio.
Arco de Jano
Tempio di Portuno
Também bem próximo da Praça Boca da Verdade, encontramos o Templo de Portunus, um templo dedicado ao Deus Portunus, que data do séc. I a.C.. Este é um bonito pórtico rectangular, composto por várias colunas. A sua construção é feita em travertino e tufo ( uma espécie de rocha vulcânica). Dada a sua beleza invulgar este monumento tem servido de inspiração a tantos outros desde o séc. XVI.
Templo de Portunus
Depois de deixarmos esta zona seguimos junto à margem do Rio Tibre em direcção ao famoso bairro de Trastevere.
Ponte Fabricio
Para chegar a este bairro boémio podemos passar pela histórica Ponte Fabricio, que é a mais antiga ponte romana da cidade, conseguindo manter-se preservada até aos dias de hoje e que nos permite aceder à Ilha Tiberina. Foi construída no séc. I a.C, a mando de Lucius Fabricius.
Ponte Fabricio
Em cima da Ponte
Isolda Tiberina
Passando a Ponte Fabricio chegamos à Ilha Tiberina, que é uma pequena ilha em forma de barca, no Rio Tibre, que se situa entre o Gueto (bairro judaico) e Trastevere. É famosa, pois era onde se encontrava o Templo de Esculápio, deus grego da Medicina. Durante muito tempo os romanos evitavam aproximar-se do local, pois acreditavam que este era amaldiçoado e só com a construção do Templo é que essa crença desapareceu. Aqui é possível encontrar o Hospital Fatebenefratelli e a Igreja de São Bartolomeu.
Logo depois de passarmos a Ilha Tiberina chegamos a Trastevere, que é um bairro centenário com uma atmosfera única, caracterizado pelas suas ruas de paralelos estreitas e sinuosas. Sendo o único local em Roma que sobreviveu ao período medieval e que mantém a sua identidade local bem presente. Inicialmente, este bairro não fazia parte da cidade, tendo sido o Imperador Augusto a anexar Trastevere à cidade, numa altura em que este era habitado por judeus e sírios. Foi dos locais que mais gostei na cidade, pois toda a atmosfera envolvente é fantástica e temos a sensação que estamos num local parado no tempo e ainda podemos visitar várias atracções fantásticas.
Ruas de Trastevere
– Basílica di Santa Cecília in Trastevere
O primeiro local por nós visitado foi a Basílica de Santa Cecília, que foi construída no local onde era a casa de Cecília e seu marido, dois mártires cristãos do séc. III. Esta bonita igreja foi construída no séc. IX, mas só no final do séc.XVI, o corpo de Santa Cecília foi trazida para a mesma. Posteriormente, o escultor Stefano Maderno ficou encarregue de esculpir uma estátua em mármore, reproduzindo a posição em que o corpo foi encontrado aquando da exumação. Maderno conseguiu representar bem o corpo de uma mulher torturada até à morte, pois depois de sobreviver à sua sentença de ser afogada em água a ferver, foi decapitada. O único senão é que a mesma estava fechada e não a podemos visitar por dentro.
Basílica de Santa Cecília
– Chiesa di San Francisco a Ripa
Na nossa descoberta pelo bairro, encontrámos a Igreja de São Francisco a Ripa, construída no lugar da hospedagem onde São Francisco de Assis ficou quando, em 1219 visitou Roma. O edifício actual remonta ao séc. XVII, com projectos da abside de Onorio Longhi e da fachada por Matthias de Rossi. A igreja está ricamente ornamentada, sendo a sua grande atracção a escultura da Beata Ludovica Albertoni, esculpida por Bernini e que representa uma beata num estado de êxtase religioso. É também uma das muitas igrejas da cidade que nos deixa completamente deslumbrados.
Fachada da Igreja
Interior da Igreja
Capela de São João de Capestarno
Capela São Pedro de Alcantâra
– Basílica di Santa Maria in Trastevere
Outro dos locais absolutamente inesquecíveis do bairro de Trastevere é a Basílica de Santa Maria em Trastevere, igreja mais importante deste bairro. Esta dá igualmente nome à Praça que a acolhe, sendo a mais antiga das igrejas dedicadas a Maria, na cidade. Foi fundada no séc. III, pelo Papa Calisto I e a sua fachada é precedida por um bonito pórtico, projectado por Carlo Fontana. Aqui podemos encontrar as relíquias de São Júlio I, assim como os corpos de São Calisto I e Inocêncio I.
Esta é mais uma das igrejas que terá lugar de destaque num novo artigo.
Fachada da Basílica
Interior da Basílica
– Piazza Trilussa
No passeio pelas belas ruas do bairro encontrámos a Praça Trilussa, que é dedicada ao poeta romano Carlo Alberto Salustri “Trilussa”, com um monumento que retrata o mesmo, no centro da Praça. A Praça têm ainda uma escadaria que têm sempre pessoas sentadas, quer a conversar, a desenhar, a ler ou apenas a descansar. Este é um dos locais mais populares e lotados da noite em Roma e é o ideal para quem quer descansar um pouco e se deixar envolver pela rotina agitada que aqui se sente.
Praça Trilussa
– Basílica di San Crisogono
Quando já estávamos no caminho de regresso para o próximo bairro, encontrámos a Basílica de São Crisógono, construída por volta do séc. IV, e que foi uma das primeiras igrejas paroquiais da cidade. É dedicada ao mártir São Crisógono e ao longo dos séculos tem sofrido várias reformas até chegar ao estado actual.
Actualmente serve a Ordem dos Trinitários, mas durante muito tempo foi a igreja nacional dos sardenhos e corsos, que residiam em Roma.
E apesar de a termos encontrado por acaso, esta foi uma das minhas igrejas preferidas e como tal, irei falar um pouco mais sobre ela num outro artigo.
Interior da Basílica
Fachada da Basílica
E terminámos assim a nossa descoberta por este bairro boémio, absolutamente inesquecível e seguimos em direcção ao próximo bairro, o Gueto Judaico, que fica bem próximo depois de atravessarmos o rio.
Guetto
O Gueto Judaico foi instituído em Roma, em 1555, pelo Papa Paulo IV, tendo sido controlado pelo papado até cerca de 1870.
Este era um quarteirão que se encontrava murado e possuía três portas que eram fechadas durante a noite, para que os seus moradores não saíssem de lá. O gueto encontrava-se frequentemente inundado pelas águas do Rio Tibre, dado a sua localização e também não possuía uma rede de esgotos. Além das condições desumanas em que os judeus eram obrigados a viver, ainda tinha que usar um pano (os homens) ou um véu (as mulheres) amarelo, que os distinguia do resto da população.
Depois de 1870, os judeus puderam fixar a sua residência em outras áreas da cidade, mas continuando sempre a manter uma ligação muito especial com esta área, até porque é o local onde ainda se encontram os principais marcos da comunidade judaica na cidade. Este foi mais um dos locais que adorei, na cidade. A atmosfera que aqui se vive é absolutamente fantástica, o cheiro a comida sente-se em todo o local, dando vontade de entrar num daqueles bares e experimentar os petiscos.
Gueto Judaico
– Sinagoga
Logo à entrada do bairro, depois de passar o Tibre, encontramos a Sinagoga, que foi construída entre 1901 e 1904, numa das áreas degradadas do gueto judaico, depois da unificação de Itália e quando Vittorio Emanuele II mandou reconstruir o gueto e concedeu a cidadania aos judeus italianos. Este edifício foi projectado por Vincenzo Costa e Osvaldo Armanni.
O local foi, em 1986, palco da primeira visita de um pontífice romano a um lugar de culto judaico, acto que coube ao Papa João Paulo II. Aqui podemos encontrar o Museu Judaico de Roma, onde podemos ver diferentes peças do património histórico, cultural e artístico desta comunidade. Nós optámos por não entrar pois ainda nos faltava tanto para ver que não queríamos perder muito tempo.
Sinagoga
– Chiesa S.Maria in Publicolis
Bem no interior do bairro, encontrámos a Igreja de Santa Maria em Público, de estilo barroco, que foi construída no Palácio Santacroce, por volta de 1186 e várias foram as reformas que sofreu ao longo dos anos. A última das quais pelas mãos de Giovanni Antonio de Rossi, por volta de 1642.
Desde 1835 que é sede da dos Missionários dos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Mas também não nos foi possível visitar por dentro pois estava encerrada.
Fachada
– Fontana delle Tartarughe
Um dos locais mais bonitos do Gueto, para mim é a Praça de Mattei, com a Fonte das Tartarugas. Esta foi construída entre 1580 e 1588 pelas mãos do arquitecto Giacomo della Porta e do escultor Taddeo Landini e denominava-se de Fonte de Mattei. Acredita-se que a mesma foi construída depois do Duque Mattei ver o seu noivado rompido, depois de ter perdido uma enorme fortuna. Para provar que continuava rico, este mandou construir a fonte e colocá-la à porta do seu Palácio (na altura os maiores construtores de fontes na cidade eram os Papas e os Cardeais), o que acabou por fazer com que o noivado fosse reatado.
Em 1658, esta fonte sofreu algumas alterações, pela mão de Lorenzo Bernini, que adicionou quatro tartarugas nas mãos dos quatro jovens, representados na fonte. Este jovens seguram com a outra mão e o pé quatro golfinhos.
Fonte das Tartarugas
Pormenor da Fonte
Não pode deixar de visitar este encantador local, e quando o fizer não siga um roteiro, mas caminhe sem destino e deixe-se envolver pela história do local.
Depois de nos deixarmos perder por este histórico bairro, seguimos o nosso caminho para visitar o que ainda nos faltava e logo à saída do mesmo, deparámo-nos com o Largo da Torre Argentina e as suas ruínas.
Largo di Torre Argentina
Este Largo da Torre Argentina, não é mais que uma praça, onde se encontram vestígios de alguns templos da época da República Romana e ainda as ruínas do Teatro de Pompeu.
O complexo arqueológico, também conhecido como Area Sacra, foi descoberto em 1926 e foram encontradas as ruínas de 4 templos, que foram originalmente designados por A, B, C e D (de norte para sul), uma vez que não se sabe ao certo a quem foram dedicados. Contudo, acredita-se que o Templo A (provavelmente o Templo de Juturna) terá sido construído no séc. III a.C para comemorar a vitória de Caio Lutácio sobre os Cartaginenses, tendo sido mais tarde transformado numa igreja. O Templo B (é referido como Aedes Fortunae Huiusce Diei), é circular e com seis colunas, terá sido construído no séc. II a.C., para celebrar a vitória de Lutácio Catulo sobre os Cimbros. Já o Templo C, será os mais antigo de todos e data de III ou IV a.C., e provavelmente dedicado a Feronia, antiga deusa da fertilidade. E por fim o Templo D, que data do séc. II a.C., devoto a Lares Permarini. É um bonito local para passear e tirar uma bonitas fotos.
Area Sacra
Chiesa del Gesù
E bem próximo podemos encontrar a Igreja de Jesus, uma bonita igreja de estilo barroco, construída no séc. XVI, por Giacomo Vignola. A sua bonita fachada reúne elementos da Renascença e do Barroco, tendo sido Giacomo della Porta, o seu autor. Esta deslumbrante igreja foi fundada por Ignácio de Loyola (fundador da Sociedade de Jesus) e pertence à Ordem dos Jesuítas.
Não tinha grandes expectativas em relação a esta igreja pois levei um guia da cidade e lá não davam grande destaque à mesma, pois devo dizer que foi provavelmente a igreja mais deslumbrante que já vi na minha vida. E como tal, falarei mais pormenorizadamente sobre ela num outro artigo.
Fachada
Interior da Igreja
Basílica del Sacro Cuore di Gesú
Para terminar decidimos ir até à Basílica do Sagrado Coração de Jesus, que fica mesmo ao lado da Estação Termini e que nos tinha chamado a atenção logo no primeiro dia que chegámos à cidade. Esta foi mandada construir pelo Papa Pio IX, em 1870, sob o comando do arquitecto Francis Vespignani. Em 1921, o Papa Bento XV elevou-a à categoria de Basílica Menor e mais tarde foi estabelecida como igreja titular do Sagrado Coração de Jesus. No cimo do seu campanário está a estátua do Cristo Redentor (1931) e foi esta estátua que nos chamou à atenção, pois não é comum ver algo tão bonita e gradioso, no cimo de um campanário.
Cristo Redentor
Fachada da Igreja
Interior da Igreja
E chegava assim o fim da nossa viagem por três cidades inesquecíveis, que nos tinham enchido a alma. Foi uma viagem com um sabor muito especial, até porque pela primeira vez éramos três e apesar de ainda estar na barriga, já se fez notar pois já não foi possível fazermos tudo o que queríamos. Isto quer pelo cansaço que sentia, quer pelo medo que tinha de fazer algo que prejudicasse a minha filha.
Caso estejam para viajar para alguns destes locais e queiram mais algum tipo de informação, não deixem de o fazer pois terei todo o gosto em ajudar.
Espero que tenham gostado :).
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2 thoughts on “Roma – Último dia”