Hoje iniciamos uma nova série no blog, “5 cidades fora do roteiro”, onde pretendemos dar a conhecer cidades que não costumam fazer parte dos roteiros turísticos tradicionais, mas que valem muito a pena visitar. O primeiro país desta série é um país que cada vez mais tenho vontade em conhecer, a Alemanha. Caso gostem desta série, não deixem de ler 5 localidades fora do roteiro em Portugal.
A Alemanha é um país cheio de cidades lindíssimas, sendo difícil para qualquer pessoas fazer um roteiro. Várias são as cidades que mantém preservadas as suas características medievais, transportando-nos para os tempos da Idade Média, não havendo, muitas vezes, grandes monumentos, mas sim uma beleza inerente à atmosfera que envolve o local. Assim, e mesmo sem conhecer qualquer uma delas resolvi escolher cinco cidades fora do roteiro na Alemanha, pelas quais me encantei quando vi fotos.
Localizada na região da Francónia, no estado da Baviera, construída entre sete colinas, Bamberg, é uma pequena e charmosa cidade, cujo centro histórico foi declarado Património Da Humanidade, pela UNESCO, desde 1993, sendo conhecida como a “Roma da Francónia”.
Mencionada pela primeira vez em 902, Bamberg foi crescendo em redor do Castelo de Bamberg, sendo habitada por monges Beneditinos da Abadia de Fulda, tendo a terra ficado sob autoridade espiritual da Diocese de Wurzburg. Mais tarde, em 1007, o Sacro Imperador Romano Henrique II da Germânia, elevou a cidade, a sede de uma nova diocese. No ano seguinte, o Papa João XVIII concedeu a confirmação papal e com o tempo a diocese foi enriquecendo, com os presentes dados pelo papa e pelo imperador Henrique e a sua esposa, ganhando cada vez mais importância, tornando-se assim o centro do Sacro Império Romano.
Com o início da perseguição às bruxas, no séc. XVII, Bamberg tornou-se o epicentro dos julgamentos e execuções destas. Algo que só terminou quando as tropas suecas invadiram e ocuparam a cidade.
O que visitar
Apesar de pequena, Bamberg possui um conjunto de atracções bem interessante, construídos entre o séc. XI e o séc. XVIII, tendo conseguido preservar o seu carácter medieval ao longo dos séculos, muito em parte por ter escapado praticamente ilesa aos bombardeamentos da Segunda Guerra Mundial.
Um dos edifícios que mais se destaca no centro histórico é Catedral Imperial de Bamberg, no estilo românico tardio e gótico. Este belo exemplar foi fundado em 1002, pelo Imperador Henrique II, tendo ficado parcialmente destruído por dois fogos, um em 1081 e outro em 1185.
A forma actual da Catedral de São Pedro e São Jorge de Bamberg ocorreu numa reforma durante o séc. XIII. No seu interior, destaca-se a estátua do cavaleiro de Bamberg, “Bamberger Reiter”, os túmulos do Papa Clemente II, do imperador Henrique II e da sua esposa Kunigunde de Luxemburgo.
A Praça da Catedral, Domplatz, abriga importantes atracções, nomeadamente a Antiga Residência da Corte e a Nova Residência. A primeira, o Alte Hofhaltung, construído a partir do séc. XV, é um complexo de edifícios históricos residenciais e comerciais da corte episcopal. Actualmente, encontramos um museu, onde é possível descobrir a história da cidade.
Já Nova Residência, ou Neue Residenz, construído em 1602, é um palácio que serviu de residência aos príncipes e bispos de Bamberg. Actualmente, abriga a Biblioteca Estatal e a Galeria Estatal.
Mas não só na Domplatz se encontram belos e históricos edifícios, exemplo disso é o edifício da Antiga Câmara Municipal, localizada numa ilha artificial, bem no meio do Rio Regnitz, ligada às margens por duas belas pontes, a Obere Brücke e a Untere Brücke. O Altes Rathaus chama a atenção não só pela sua localização, mas também pela sua peculiar fachada, que está coberta de pinturas ilusionista bem ao estilo trompe l’oeil.
Por outro lado, se decidir caminhar pela cidade, de certo se encantará com a Klein Venedig ou “Pequena Veneza”, nome dado a um antigo bairro de pescadores, dada a grande semelhança com a cidade italiana, devido às diversas casinhas coloridas e aos vários canais do Rio Regnitz. Ou com o Grüner Markt, uma feira pública, composta por barraquinhas coloridas, onde poderá comprar frutas, legumes, pães, flores e tudo que é produzido de forma artesanal.
Bem perto do mercado encontrará a Catedral de São Martinho, a única igreja barroca da cidade, que terá sido construída no séc. XVII e que pertencia aos jesuítas.
Bamberg é também conhecida por ser a terra da Rauchbier, uma cerveja produzida a partir de malte defumado, conferindo-lhe um aroma a carne defumada. Logo, ao visitar a cidade não poderá de deixar de experimentar esta cerveja tão característica e tão apreciada por alguns.
Percebeu porque Bamberg é uma das cidades fora do roteiro na Alemanha, que precisa conhecer?
Cochem é a principal cidade do Vale do Rio Mosel, região conhecida pelos belos castelos e impressionantes palácios assim como pelos inúmeros vinhedos, sendo por isso o centro do comércio de vinhos do Vale do Mosel e uma das regiões vinícolas mais famosas da Alemanha. Como tal, não podia ficar de fora das 5 cidades fora do roteiro na Alemanha.
História
Conhecida pela preservação do seu carácter medieval, esta é uma localidade que terá sido fundada pelos Celtas e mencionada, oficialmente, a primeira vez em 886. Até 1294, Cochem foi propriedade imperial e nesse ano, o empobrecido Rei Adolfo de Nassau, hipotecou a cidade e passou-a para o Arcebispado de Trier. Como nunca pagou a hipoteca, a mesma permaneceu como propriedade de Trier até 1794.
Dois anos depois, a cidade foi tomada por tropas revolucionárias francesas, tendo ficado sob o jugo de França. O castelo e a cidade foram destruídos, a pobreza apareceu e começaram a surgir bandos de ladrões. Quem conseguiu fugiu, quem teve que ficar, passou anos de autêntica pobreza.
Em 1815, Cochem, durante o Congresso de Viena, retornou para o Reino da Prússia e um ano mais tarde, tornou-se o centro administrativo da recém-criada autoridade distrital.
O que visitar
O Castelo de Reichsburg, construído a 100 metros acima da cidade é um belo exemplar românico, tendo a sua reconstrução se iniciado a partir de 1869, a mando do conselheiro de Berlim, Ravené. Por volta de 1942, o mesmo tornou-se propriedade do estado. Já em 1978, este passou a pertencer aos cidadãos da cidade de Cochem.
As muralhas que protegiam o castelo e a cidade, ainda possuem pontos bem preservados, nomeadamente a Torre Enderttor-Turm, a Torre Balduinstor e o portão Burgfrieden-Tor.
Se decidir caminhar pela cidade, vá até à Mosel Promenade e deixe-se encantar pelo charme das fachadas dos antigos edifícios ao mesmo tempo que se delicia com a paisagem à beira-rio.
Ao percorrer o centro histórico chega-se à Marktplatz, bem no meio da Praça do Mercado está a imponente Fonte de Martinsbrunnen, de 1906. Em volta à praça erguem-se casas em enxaimel e localiza-se a Câmara (Rathaus), de estilo barroco, de 1739.
Nos arredores da Praça encontra-se o Mosteiro Kapuzinerkloster, no topo do monte Klosterberg, construído por volta de 1603.
Uma outra atracção da cidade é o Moinho, de 1810, que serviu como fábrica de mostarda, sendo uma das mais antigas do mundo. A mostarda aqui criada já foi premiada várias vezes. Quem visita o local pode aprender sobre a produção da mostarda ao mesmo tempo que também pode adquiri-la.
Que visita Cochem não pode deixar de subir ao monte de Pinnerberg, través do teleférico e usufruir de uma das vistas mais bonitas sobre o castelo e sobre a cidade. E se ainda sobrar tempo uma parada no Bundesbank Bunker será uma óptima dica. Esta é uma fortaleza subterrânea, um monumento único da sua época, tendo servido entre 1964 e 1988, para guardar 15 bilhões de DM, que teriam como função manter a economia da Alemanha em caso de crise causada pela Guerra Fria.
Cochem é também conhecida pelo produção dos vinhos Riesling, uma vez que a região de Mosel é a mais antiga região vinícola da Alemanha e cuja casta Riesling é especialidade local.
Ulm
História
Localizada na margem esquerda do Danúbio, Ulm é uma antiga cidade imperial, terra-natal de Albert Einstein. Fundada em 850, foi declarada pelo Sacro Império Romano-Germanico, cidade imperial, durante o séc. XII. Por volta do séc. XIV era uma importante cidade de comércio, que foi entrando em declínio com o início da Guerra dos Trinta Anos e a descoberta do Novo Mundo. Mais tarde, na segunda metade do séc. XIX, voltou a emergir, agora como importante pólo industrial. Durante a Segunda Guerra Mundial, Ulm viu-se bombardeada ficando mais de 80% do seu território destruído, mas conseguiu reerguer-se e manter os traços da sua história, criando uma cidade única onde o passado e o futuro se mistura de forma ímpar.
O que visitar
Grande parte da vida em Ulm se passa na Münsterplatz, praça onde são realizados os mercados de natal e onde encontramos edifícios como o Stadhaus e a Catedral de Ulm, construída durante o séc. XIV. Esta é uma igreja luterana de estilo gótico, que nunca foi assento de bispo, não sendo por isso de facto uma catedral. Entre 1891 e 1901 foi considerada a igreja mais alta do mundo. Para alcançar a sua torre é necessário subir 768 degraus, que possui cerca de 161.53 metros de altura.
Passeando pelo centro histórico de Ulm, encontrará, na Marktplatz, o Rathaus, localizado num belo edifício gótico, de 1370. A Câmara da cidade, possui um bonito relógio astronómico ornamental, construído por volta de 1520, que é uma autêntica obra prima da relojoaria medieval.
Um dos bairros mais charmosos da cidade é o Fisher Viertel, um belo local para explorar a pé, onde encontramos uma paisagem composta pelos canais do rio Blau, ruelas estreitas e as típicas casas alemãs de enxaimel.
O Bairro dos Pescadores é o coração da cidade, sendo o Schiefes Haus, a sua principal atracção. Este é um hotel bem tradicional, eleito pelo Guiness como o hotel mais torto do mundo, em funcionamento.
A cada esquina é possível encontrar uma padaria e na cidade está sediado o Museu da Panificação, fundado em 1955, sendo o primeiro museu dedicado ao pão no mundo. Ali estão expostos cerca de 14 mil objectos, que contam a história da produção deste alimento.
Caso esteja de visita a esta zona da Alemanha e tenha tempo disponível pondere conhecer a Rota Romântica na Alemanha, uma estrada no sul do país que cruza os estados da Baviera e Baden-Württemberg. Caso tenha interesse não deixe de ler o artigo super completo Rota Romântica na Alemanha – Guia completo de viagem do blog Ligado em Viagem
Celle
História
Celle é uma cidade com uma história milenar, sendo conhecida como a entrada sul da Baixa Saxónia, o que lhe confere o estatuto de cidade-dormitório durante os eventos que ocorrem em Hannover, já que está a apenas 30 km desta, com ligação directa por comboio.
Caracterizada por manter a sua arquitectura original, uma vez que conseguiu escapar ilesa dos bombardeiros que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial é composta por centenas de casas de madeira, sendo as mais antigas do séc. XV.
O que visitar
Com um centro histórico único e com um castelo magnífico, esta cidade parece tirada de um verdadeiro conto de fadas. A sua paisagem é dominada pelo castelo, que terá sido construído por volta 1292, mantendo-se como a construção mais importante da cidade, sendo um dos mais notáveis castelo dos guelfos, dinastia que sobrevive até hoje. Conjugando o barroco, presente no estilo dos quartos, com o renascentista, na sua arquitectura, este serviu como residência permanente dos Duques de Brunswick e Lueneburg, durante cerca de três séculos. Abriga o mais antigo teatro barroco da Europa, Schlosstheater, fundado em 1675, estando ainda em funcionamento, assim como uma bela capela renascentista e pelo museu Residenzmuseum.
Outro dos museus famosos da cidade é o Museu Bommann, considerado como um dos mais importantes museus do estado de Niedersachsen, aqui encontrará detalhada a história de Celle, de Hannover e da Baixa Saxônia, descrita através documentos, artefactos, imagens e outro tipo de informação.
Quanto a espaços ao ar livre pode optar pelo Filmtier Park, uma espécie de jardim zoológico, onde encontramos mais de 70 espécies de animais, que são treinados para serem estrelas de cinema e televisão. Ou ainda o Jardim Francês, considerado o pulmão verde de Celle, foi projectado por vários paisagistas franceses durante o séc. XVII, dai o seu nome, mas actualmente tem uma aparência mais inglesa.
Cidade de norte da Alemanha, fundada em 1143, por Adolf von Schauenburg, foi durante a idade média um importante centro comercial do norte da Europa e líder da Liga Hanseática. Conhecida como a Cidade dos Sete Pináculos, devido às sete torres das suas cinco igrejas medievais, será certamente a mais romântica das cidades alemãs, conservando o ambiente medieval, as ruelas estreitas, as residências burguesas, as velhas casas de tijolos e a mais variadas igrejas, de estilos tão distintos. Em 1987 adquiriu o estatuto de Património Mundial, pela UNESCO, tendo sido a primeira cidade do norte da Europa a consegui-lo. Como tal, não podia ficar de fora das cidades fora do roteiro na Alemanha.
O que visitar
Um dos seus monumentos mais importantes é a igreja Marienkirche, uma construção gótica de tijolos, com a mais alta abóbada de tijolos do mundo, localizada no ponto mais alto do centro histórico da cidade.
No centro histórico da cidade encontramos várias obras arquitectónicas de grande interesse, nomeadamente a Câmara, ou Rathaus, considerada por muitos como a mais bela da Alemanha, este belo exemplar foi construído em 1230 e é constituído por três edifícios com pináculos entre eles.
Até ao séc. XIX Lübeck tinha quatro portões, que tinham como função proteger a cidade dos ataques e invasões, dos inimigos. Apenas dois sobreviveram ao tempo e às guerras, o Holstentor e o Burgtor.
O Holstentor, é um pórtico imponente construído entre 1464 e 1478, num estilo gótico tardio, que se tornou o grande símbolo da cidade. No seu interior é possível encontrar o Museu Holstentor, onde estão expostos modelos históricos de navios, armaduras, armas e instrumentos mercantis. Já o Burgtor, também foi construído num estilo gótico tardio e as suas partes mais antigas datam do séc. XIII.
Continuando a desbravar o centro histórico encontramos o Hospital Heiliger-Geist, o mais antigo hospital da Europa, que funcionou desde o séc. XIII até aos anos 60. No seu interior é possível encontrar belíssimos frescos góticos, assim como as minúsculas divisões onde os doentes recebiam tratamento, denominadas de Kabäuschen.
Várias são as igrejas que chamam a atenção em Lübeck, nomeadamente a Jakobirkirche, igreja dos marinheiros, construída em 1334, no estilo gótico, sendo conhecida pelos seus quatro globos esféricos nas bordas das suas torres e pelas suas três naves, e a Petrikirche, construída entre 1227 e 1250, com cinco naves, em estilo gótico. Esta última não é mais utilizada como igreja e sim como centro de eventos.
Já a Catedral, igreja luterana de 1173, é um dos monumentos mais antigos da cidade, tendo sido praticamente destruída durante a Segunda Guerra Mundial.
Passear pela cidade é toda uma experiência visual e sensorial incrível, pois se por um lado nos encontramos rodeados de casas, pátios, ruelas de épocas tão distintas como o gótico, o barroco, o clássico por outro encontramos um lado tão moderno, que criam um contraste tão único e interessante.
Caso tenha curiosidade em saber mais sobre outras cidades da Alemanha, não deixe de ler o artigo da incrível Elizabeth Werneck intitulado Bremen: o que fazer na cidade das fábulas e lendas e que faz uma belíssima descrição da cidade e que também poderia estar nas cidades fora do roteiro na Alemanha.
E vocês já visitaram alguma destas cidades? Qual a vossa opinião?
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26 thoughts on “5 cidades fora do roteiro…Alemanha”
Uau, adorei suas dicas! Já vou me programar aqui pra fazer essa viagem pelas cidades fora do roteiro turístico da Alemanha. Adoro a ALemanha. Parabéns pelo post.
Fiquei encantada com a parte histórica. É um lugar mais lindo do que o outro. E que arquitetura diferente. Nossa, seria um sonho poder conhecer. Adorei seu post! beijinhos. cila.
Eu confesso que sou apaixonada no seu blog, e o post de hoje me deixou derretida! Tenho muita vontade de conhecer a Alemanha, e com certeza essas cidades vão entrar na minha lista, até porque Alemanha não é só Berlim, Frankfurt e Munique né? Amei o post, beijos
Viajei através do seu post e gostei de conhecer um pouco dessas cidades encantadoras. Uma sobrinha neta morou na Alemanha e eu perdi a oportunidade do passeio, mas quem sabe um dia dê certo!!
A Alemanha é um país lindo, realmente um destino para muitos estudantes internacionais. Sem dúvida, o lugar mais bonito para se visitar na Alemanha é Berlim. Quero um dia poder visitar a Catedral de Berlim.
Amo a Alemanha e já estive lá duas vezes. Dessa lista de 5 cidades fora do roteiro fiquei feliz por conhecer ao menos uma: Bamberg. Acho incrível a história de reconstrução do país depois da guerra, por todo lado que se vá vemos os monumentos reconstruídos, muitos a partir do zero. Os alemães souberam refazer o país depois dos horrores do nazismo e se reinventaram como nação democrática e moderna, admiro muito isso.
Uau, adorei suas dicas! Já vou me programar aqui pra fazer essa viagem pelas cidades fora do roteiro turístico da Alemanha. Adoro a ALemanha. Parabéns pelo post.
Só ler a postagem já deu vontade de conhecer a Alemanha que é um país incrível, cidades maravilhosas pra conhecer, geniais as dicas, bjs.
Sempre gostei muito de cidades pouco visitadas, parabéns pelo post 😚
Abraços
Eu também pretendo visitar a Alemanha o mais breve possível
A Alemanha é de facto um país super interessante de se conhecer.
Confesso que eu também. É nesse tipo de cidades que conseguimos perceber a verdadeira cultura do país.
Fiquei encantada com a parte histórica. É um lugar mais lindo do que o outro. E que arquitetura diferente. Nossa, seria um sonho poder conhecer. Adorei seu post!
beijinhos.
cila.
Oi
Que maravilha essa dica 🙂 lugares lindos, já quero ir para o Castelo de Reichsburg ..
Eu confesso que sou apaixonada no seu blog, e o post de hoje me deixou derretida! Tenho muita vontade de conhecer a Alemanha, e com certeza essas cidades vão entrar na minha lista, até porque Alemanha não é só Berlim, Frankfurt e Munique né? Amei o post, beijos
Viajei através do seu post e gostei de conhecer um pouco dessas cidades encantadoras. Uma sobrinha neta morou na Alemanha e eu perdi a oportunidade do passeio, mas quem sabe um dia dê certo!!
Que ótimo poder saber de mais lugares fora do roteiro. Amplia muito novos lugares para se conhecer. Amei!
Realmente a arquitectura é diferente de tudo o que já vi. Um encanto.
Esse castelo é maravilhoso mesmo.
De facto a Alemanha é muito mais que as suas principais cidades. Obrigada pelo carinho.
Se tiver oportunidade não deixe de visitar.
Sim, sem dúvida. Geralmente estamos pré formatados para escolher cidades conhecidas mas as menos conhecidas geralmente têm tanto para nos contar.
A Alemanha é um país lindo, realmente um destino para muitos estudantes internacionais. Sem dúvida, o lugar mais bonito para se visitar na Alemanha é Berlim. Quero um dia poder visitar a Catedral de Berlim.
Amo a Alemanha e já estive lá duas vezes. Dessa lista de 5 cidades fora do roteiro fiquei feliz por conhecer ao menos uma: Bamberg. Acho incrível a história de reconstrução do país depois da guerra, por todo lado que se vá vemos os monumentos reconstruídos, muitos a partir do zero. Os alemães souberam refazer o país depois dos horrores do nazismo e se reinventaram como nação democrática e moderna, admiro muito isso.