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Florença – 5º dia

Florença

Tal como prometido, aqui está o próximo artigo da minha viagem a Roma, Florença e Pisa. Desta vez, temos o roteiro referente ao quinto dia de viagem e segundo em Florença. Caso pretenda ver o roteiro feito no primeiro dia em Florença basta aceder aqui

 
Depois de um primeiro dia repleto de surpresas e rodeados por arte estávamos cheios de vontade de iniciar o segundo e último dia nesta fantástica cidade.  Decidimos começar o dia do outro lado do Rio Arno e ver o que ainda nos faltava nessa zona da cidade.
 
 

O nosso roteiro

2º dia na cidade

Nessa nossa descoberta pela cidade, encontrámos um local que não estava no roteiro pelo qual nos guiámos. Quando saímos na paragem de autocarro começamos a ver uma bonita cúpula e decidimos caminhar na sua direcção, era a cúpula da Igreja de São Frediano em Cestello.

Chiesa San Frediano in Cestello

A Igreja de San Frediano em Cestello, localizada na Praça de Cestello, foi construída no sítio de uma velha igreja, o Mosteiro de Santa Maria degli Angeli, local onde viveu e morreu a Santa Maria Madalena de Pazzi (membro de uma família nobre florentina). Mas em 1628 a igreja passou a ser ocupada pelos cistercienses (de onde deriva o nome cestello). E mais tarde, por volta de 1680, deu-se a reconstrução da igreja, sobre o comando de Gherardo Silvani e Giulio Cerutti. Já a cúpula só foi adicionada em 1689 por Antonio Maria Ferri.
No interior da mesma podemos encontrar várias obras de arte, entre as quais o fresco A Glória da Madalena e da Virtude, de António Domenico Gabbiani ou a estátua de Santa Maria Madalena de Pizzi, de António Montauti.
Esta foi uma boa surpresa, pois vendo a igreja de fora não imaginamos o esplendor que encontramos no seu interior, muito ao estilo das igrejas de Roma.
Fachada da Igreja
Interior da Igreja
Parte do Fresco Glória da Madalena e da Virtude

Porta San Frediano

Saindo da igreja caminhámos em direcção à Porta San Frediano, localizada no bairro de Oltrarno, é parte das muralhas de Florença e recebeu o nome devido à igreja tínhamos visitado anteriormente. Foi construída entre 1332 e 1334 na estrada que levava a Pisa, e o seu design é atribuído a Andrea Pisano. A porta actual é consideravelmente mais baixa que a original,  pois no séc. XVI houve a necessidade de reduzir a sua altura, de modo a torná-la menos vulnerável aos ataques militares.
Nela podemos ver na parte superior do arco, virada para a cidade, o emblema de Florença esculpido em pedra. Apesar de ser um marco simbólico não posso dizer que tenha ficado particularmente deslumbrada com a mesma.
Porta San Frediano

Chiesa del Carmine

Seguimos depois em direcção ao nosso destino inicial, a Igreja do Carmo. Esta é dedicada à Nossa Senhora do Carmo, construída em 1268, como parte do Convento das Carmelitas. A sua construção actual representa o barroco tardio, resultante de uma reestruturação, de Giuseppe Ruggieri, ocorrida após um incêndio em 1771. No seu interior podemos encontrar várias obras, entre as quais As Histórias de Santa Cecília, de Lippo d’Andrea, o monumento de mármore a Pier Soderini, de Benedetto da Rovezzano e ainda o fresco A Ascenção de Cristo, de Giuseppe Romei.
É famosa por abrigar a Capela Brancacci, que possui frescos magníficos de Masaccio, Masolino da Panicale e de Filippino Lippi.
Mais uma vez ficámos surpresos com os contrastes desta igreja, pois se por um lado encontrámos uma fachada bastante simples e desprovida de qualquer adorno, por outro encontrámos um interior absolutamente deslumbrante e grandioso. Uma das igrejas mais bonitas da cidade, segundo a nossa opinião.
 
Fachada
Interior
Fresco de Giuseppe Romei A Ascensão de Cristo

Chiesa di S.Spirito

A Basílica do Espírito Santo foi a nossa próxima paragem. Esta é uma das principais igrejas de Florença do início do Renascimento. Foi construída sobre as ruínas de um convento, durante o séc. XIII, com o projecto de Filippo Brunelleschi. Contudo quando este morreu foram António Manetti, Giovanni da Gaiole e Salvi d’Andrea que continuaram a obra, sem no entanto fugir ao plano original, tendo sido Salvi d’Andrea o responsável pela construção da cúpula, projectada por Brunelleschi. Já o campanário é de Baccio d’Agnolo.
O seu interior está repleto de obras de artistas memoráveis, nomeadamente de Francesco Botticini, Andrea Sansovino, Filippino Lippi, Michelangelo, Ghirlandaio, entre outros.
 
 
Fachada da Basílica do Espírito Santo

Depois de visitado tudo o que pretendíamos nesta zona da cidade, decidimos apanhar o autocarro e ir até à Praça da República e continuar na descoberta da cidade.

Piazza della Republica

A Praça da República, tal como a conhecemos hoje, é relativamente recente (finais do séc.XIX), e para a sua reestruturação foi necessário destruir um dos bairros mais carismáticos da cidade (com destruição de torres medievais, igrejas, alguns palácios e ainda lojas e residências de artesãos). Este local foi criado para responder às necessidades da cidade, quando esta foi capital de Itália, entre 1865 e 1871.
Possui um majestoso pórtico com um arco triunfal, o Arcone, projectado por Micheli e inspirado na arquitectura renascentista de Florença. Bem no topo do Arcone encontram-se três mulheres, em gesso, que representam a Itália, a Arte e a Ciência. Bem no centro da praça encontramos a escultura A Abundância, que no fundo retrata aquilo que em que se queria que a praça se transformasse.
Ficámos particularmente encantados com toda a atmosfera que rodeia esta praça, composta pelo seu arco triunfal, os emblemáticos cafés, a escultura da deusa romana da Abundância e ainda o carroussel que ocupa a parte central da praça.
 
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Praça da República
Arcone
Mapa da cidade

Chiesa Santa Trinita

Saindo da Praça da República caminhámos em direcção à Praça da Santa Trindade, com o objectivo de visitar a Igreja da Santa Trindade. Esta foi iniciada em 1092, a mando de um membro da Nobreza da cidade, tendo sofrido várias alterações ao longo dos anos. A sua fachada actual data de 1593 e foi projectada por Bernardo Buontalenti, já o relevo acima da porta central é de autoria de Pietro Bernini e Caccini. Várias são as capelas que podemos encontrar nesta igreja de estilo gótico, sendo as mais famosas as de Sassetti e de Bartolini-Salimbeni, que contêm fantásticos frescos de Domenico Ghirlandaio e de Lorenzo Monaco, respectivamente.
Aqui podemos observar o estilo gótico em todo o seu esplendor, no seu interior.
Fachada
Nave central com Capela Maggiore ao fundo
Capela Maggiore
 

Ponte Santa Trinita

Assim que saímos da igreja e caminhámos em direcção ao Rio Arno, vimos a bonita Ponte da Santa Trindade, da época do Renascimento, sendo a mais antiga ponte do mundo de arco elíptico. A Ponte actual foi construída pelo arquitecto florentino Bartolomeo Ammanati, no séc. XVI. Mais tarde, foram acrescentadas quatro estátuas ornamentais representando as estações do ano, como parte das celebrações do casamento de Cosimo II de Médici com Maria Madalena da Áustria. A Primavera foi esculpida por Pietro Francavilla, o Verão e o Outono por Giovanni Caccini e o Inverno por Taddeo Landini.
Ponte de Santa Trindade vista a partir da Ponte Vecchio
Estátua representando o Verão de Caccini

Chiesa Orsanmichele

Na nossa descoberta pela cidade encontrámos uma igreja bem peculiar, a Igreja de Orsanmichele, que era inicialmente um mercado de grãos e só se tornou uma igreja no final do séc. XIV. Nessa altura foram pedidos aos vários mercadores que decorassem a fachada do prédio com santos padroeiros, o que resultou numa competição feroz acabando por surgir fantásticas obras de arte (as estátuas que vemos hoje são cópias, as originais foram para museus).
No seu interior podemos encontrar o Tabernáculo, de Andrea Orcagna, onde se encontra uma reprodução de Bernardo Daddi da Madonna e o Menino.
Posso dizer que foi uma das igrejas que mais me impressionou por todos os detalhes artísticos que encontramos quer dentro quer fora da mesma.

 

Florença - 5º dia
Fachada com Estátua Cristo e São Tomé, de Verrochio
Florença - 5º dia
Estátua de San Matteo, de Ghiberti
Interior da Igreja Gótica
Altar Sant’Anna de Francesco da Sangallo
Florença - 5º dia
Tabernáculo com A Madonna e o Menino

Casa di Dante

Decidimos depois seguir em direcção à Praça da Santíssima Anunciação, e quando íamos para a paragem do autocarro encontrámos a Casa di Dante. Dante foi o maior de todos os poetas, sendo a sua obra mais conhecida A Divina Comédia e a casa onde viveu tornou-se num museu, o Museu Casa di Dante. Contudo. pouco são os vestígios do edifício original.
O Museu foi fundado em 1965, por ocasião do sétimo centenário do nascimento de Dante, e tem como finalidade apresentar o poeta, as suas obras e a Florença Medieval, época na qual viveu.
Acabámos por só ver por fora, pois quando chegámos à porta do museu estava um grupo enorme para entrar e achámos que não iríamos usufruir da visita na sua plenitude.
Florença - 5º dia
Torre de Giuochi
Fachada da Casa di Dante

Basílica della SS.Annunziata

Depois de apanhado o autocarro, saímos na Praça de São Marcos e dirigimo-nos para a Basílica da Santíssima Anunciação. Esta foi fundada em 1250, mas foi em 1469 que Michelozzo ficou incumbido de construir o edifício actual. Contudo, devido às fundações pré-existentes o artista teve alguns problemas na sua construção e a mesma só ficou concluída anos após a sua morte. E mais tarde, em pleno séc. XVII, o edifício sofreu uma reforma em estilo barroco, e foi o arquitecto Giovanni Caccini que projectou a fachada (que surge como uma imitação da fachada do Ospedale degli Innocenti, de Brunelleschi).
Esta foi a grande desilusão de Florença, depois de tanto andarmos, uma vez que o local fica relativamente deslocado do centro histórico da cidade, a Basílica encontrava-se em obras, era possível entrar mas estava praticamente tudo tapado 🙁 .
Fresco de Andrea del Sarto
A morte de São Filipe Benizi e a Ressureição de uma Criança
Florença - 5º dia
Fachada da Basílica
Saídos da Praça da Santíssima Anunciação e antes de irmos almoçar, decidimos ir até à Sinagoga e Museu Ebraico, onde pelo caminho encontrámos um encantadora igreja.
 

Chiesa di Sant’Ambrogio

Mais propriamente a Igreja de Santo Ambrósio, que é bastante popular, sendo relativamente pequena mas possuindo várias obras de arte, nomeadamente o fresco de Agnolo Gaddi, O Martírio de San Sebastião, ou o fresco de Pietro Gerini, A Descida da Cruz.
A igreja é mencionada pela primeira vez em 988, como um edifício construído no local onde o Santo Ambrósio teria estado hospedado, em 393, aquando de uma visita à cidade. Não se sabe ao certo quem terá sido o responsável pela construção da fachada actual, que se encontra desprovida de qualquer adorno.
Fachada da Igreja
Florença - 5º dia
Nave Central

Tempio Maggiore Israelitico

Sinagoga e Museu Ebraico

Finalmente chegávamos à Sinagoga e devo confessar que ficámos maravilhados e de boca aberta a olhar para este magnífico edifício. Este foi construída em meados do séc. XIX, sobre os vestígios do templo original que era visitado pelos judeus que viviam na zona, desde o séc. XV (a comunidade judaica na cidade é muito antiga, acreditando-se que remonta à época romana).
A sua construção surgiu devido a uma grande doação feita por David Levi, membro da comunidade judaica local, e os seus arquitectos foram Mariano Falcini, Vicente Micheli e Marco Treves, que pretenderam dar-lhe um design que integrasse as tradições arquitectónicas dos mundos islâmicos e italianos. A sua enorme cúpula de cobre verde sobressai entre os edifícios à volta e o interior da sinagoga está coberta por mosaicos e frescos de Giovanni Panti. Ao longo dos anos esta foi sofrendo algumas reformas, primeiro devido a destruições provocadas pela Segunda Guerra Mundial e depois devido às enchentes do Rio Arno.
 
Florença - 5º dia
Sinagoga
Não é de ficar de boca aberta? Depois de visitada a Sinagoga decidimos ir até ao Mercato Central para almoçar e recarregar baterias, para depois terminar de visitar o que nos faltava nesta bonita e encantadora cidade.
 
A parte da tarde iniciou-se bem próximo do Mercato Central, a concorrida Praça de São Lourenço.
 

Piazza San Lorenzo

A Praça de São Lourenço, incluída na área pedonal do centro histórico da cidade, é extremamente popular entre os turistas, quer para aceder à Basílica, quer para visitar o popular mercado de rua de São Lourenço.
Parte da Praça com a Basílica de fundo

Basílica San Lorenzo

A Basílica de São Lourenço, remonta ao início do Renascimento, e teve como patrocinador do projecto Cosme, da família Médici. A sua construção iniciada por um dos maiores arquitectos da época, Filippo Brunelleschi, no local onde existia uma pequena igreja. Contudo, quando este morreu, foi Antonio Manetti que terminou o projecto, mantendo-se fiel ao projecto inicial e deixando a fachada inacabada, algo que ainda permanece na actualidade. No seu interior encontramos A Anunciação, de Filippo Lippi e o fresco O Martírio de San Lorenzo, de Agnolo Bronzino.

De notar que a entrada na Basílica é paga.

Florença - 5º dia
Fachada da Basílica

Cappelle Medicee

A Capela dos Médici está localizada no interior da Basílica de São Lourenço, mas possui uma entrada independente. Foi mandada construir pela família Médici, na época do Renascimento e é composta por duas zonas distintas, a Sacristia Nova, projectada por Michelangelo e a Capela dos Príncipes, projectada por Matteo Nigetti.
A Sacristia Nova foi mandada construir pelo Papa Clemente VII, então Cardeal Júlio de Médici, para sepultar dois nobres membros da família que morreram jovens, Lorenzo, o Magnífico, e Giuliano de Médici, decorados com fantásticas esculturas.
Já a Capela dos Príncipes que é um local luxuoso e monumental, sendo uma amostra de ostentação, de luxo e gosto pelo poder, está embelezada com mármores e pedras preciosas, foi inicialmente imaginada por Cosmo I de Médici e mandada construir por Fernando I. Aqui podemos  encontrar os túmulos de Cosmo I de Médici, o Grão-Duque Cosme II, Fernando I e a sua esposa Cristina de Lorena, Giovanni delle Bande Nere, e o artista Donatello, entre outros.
A entrada fica em 6€ por pessoa.
Florença - 5º dia
Parte da Sacristia Nova
Vista exterior da Capela dos Príncipes

Monumento a Giovanni delle Bande Nere

Giovanni delle Bande Nere, ou João de Médici foi um condottiero (mercenário) italiano famoso e pai de Cosme I de Médici. O Monumento foi construído por Baccio Bandinelli, em 1540, a mando de Cosmo I de Médici como forma de homenagear o seu pai, único líder de valor na história da família.
Florença - 5º dia
Monumento
Saindo da Praça de São Lourenço seguimos sem direcção desbravando as ruas que nos surgiam, nesta descoberta pelas ruas da cidade, encontrámos mais um edifício digno de destaque e que não vem na maior parte dos mapas que temos da cidade, a Igreja Ortodoxa Russa.

Chiesa Russa Ortodossa della Navità 

A Igreja Ortodoxa Russa da Natividade de Cristo foi construída pela comunidade russa em Florença, que teve um papel importante no desenvolvimento e na história da cidade. Foi construída entre 1899 e 1903, pelo arquiteto russo Michail Preobrazenskil.
É construída em tijolos cor de rosa e pedras cinzentas e composta por cinco cúpulas de cor turquesa, verde e branco, com cruzes douradas no seu topo, lembrando as cúpulas da Catedral de São Basílio, em Moscovo.
A grande pena que tivemos foi que estava encerrada e não nos foi possível visitar por dentro, tendo que nos contentar com a sua fachada magnífica.
Igreja Ortodoxa Russa da Natividade de Cristo
Pormenor das Cúpulas
 

Chiesa San Giuseppino

Depois da descoberta anterior começamos a fazer o percurso inverso mas desta vez por outras ruas e encontrámos a Igreja de São Giuseppino, construída em 1780, com um estilo neo-gótico, apresenta uma fachada e o seu interior, com uma única nave, bem simples. A escultura presente na fachada representa a Pietà, esculpida por Luigi Cartei, em 1859. No altar encontra-se uma estátua da Imaculada Conceição, de Emilio Santarelli, que é também o autor das esculturas dos anjos que se encontram nas laterais da igreja.
Apesar de ser uma igreja bem simples não deixa de ter o seu encanto.
Florença - 5º dia
Fachada da Igreja
Interior da Igreja
Florença - 5º dia
Altar com a Imaculada Conceição
Nesta fase do passeio começava a sentir-me verdadeiramente cansada e como tal decidimos parar num café e tomar um chá para depois ir descansar um pouco ao hotel.
 
Depois de um curto descanso, aproximava-se a hora de jantar e como tal decidimos ir dar mais um passeio antes de jantar.
 
 

Chiesa Ognissanti

Fomos directos à Igreja de Todos os Santos, que é uma igreja franciscana, dedicada a todos os santos e mártires, conhecidos e desconhecidos. Sofreu a sua maior reconstrução em 1627, segundo os desenhos de Bartolomeo Pettirossi. Possui um belo campanário medieval e uma bonita fachada barroca, de Matteo Nigetti. Tendo sido um dos primeiros exemplos deste estilo na cidade.
No seu interior podemos encontrar vários frescos de Domenico Ghirlandaio, nomeadamente A Virgem do Manto, Chorando sobre o Cristo Morto ou ainda San Girolano no Studio.
Tanto a praça, onde se localiza a igreja como a própria igreja merecem ser visitadas, pois são um dos emblemas da cidade.

 

Florença - 5º dia
Fachada
Nave Central
 
Depois de visitada a igreja fomos de novo em direcção ao Mercato Central para fazer a nossa última refeição neste espaço fantástico.
E assim estava terminado a nossa viagem por Florença. Restava-nos agora ir descansar para no dia seguinte partir em direcção a Pisa e aproveitar o resto que nos faltava destas férias surpreendentes.
 
Caso tenha vontade de viver uma experiência diferente quando visitar a região da Toscana não deixe então de ver o artigo da querida Elizabeth Werneck, do Fernando e da pequena Iara onde relatam a sua experiência numa Caça às trufas nas colinas da Toscana.
 
 
Caso queiram saber um pouco mais sobre o hotel onde ficámos alojados basta aceder aqui.
E vocês já visitaram Itália? O que acharam? Ou ainda querem visitar?
 

Os outros artigos da série referente a esta viagem – roteiros:

Viagem por Roma, Florença e Pisa
Roma 1º e 2º dia
Roma 3º dia
Florença 4º dia
Pisa 6º dia
Roma – último dia

Os outros artigos da série referente a esta viagem – hotéis:
Deseo Home – Roma
Hotel Sonya – Roma
Hotel Mia Cara – Florença
Hotel Bologna – Pisa

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