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O que fazer em Roma – nosso 3º dia

Coliseu de Roma

Aqui está o próximo artigo da minha série sobre a viagem a Roma, Florença e Pisa. Desta vez é o roteiro referente ao terceiro dia, onde nos dedicámos a visitar Roma Antiga. 

 
Devo dizer que mais uma vez superou todas as expectativas, embora tenham ocorrido algumas peripécias pelo meio. Mas também são essas situações que tornam cada viagem única.
 
A cada dia que passava acreditava cada vez mais que Roma é daquele tipo de cidade, em que não precisamos de visitar museus para conhecer a sua história, pois explorar as suas ruas, repletas de ruínas e com um bom guia no bolso são, para mim, a opção ideal para conhecer esta incrível cidade e todas as suas histórias vividas ao longo de mais de 2000 anos.
 
Assim decidimos mais uma vez deixar os museus de parte e iniciarmos o dia desvendando os mistérios do trio Coliseu, Fórum Romano e Monte Palatino (exactamente por esta ordem). Para tal, apanhámos a linha azul do metro na Estação Castro Pretório (localizado perto do nosso hotel) e saímos na Estação Colosseo.
 
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Coliseu

Nenhuma palavra consegue explicar a sensação que sentimos, quando iniciámos a subida das escadas do metro para a rua e começámos a vislumbrar o enorme Coliseu, foi um misto de emoções que nos fez ficar parados e calados no meio da rua simplesmente a olhar para este fantástico monumento. Decidimos então encaminharmo-nos para a entrada e utilizar então a segunda entrada que tínhamos direito com o Roma Pass, aqui não serviu de muito para ultrapassar na fila, uma vez que como fomos bem cedo ainda não havia muita gente por ali.
 
O Coliseu é um enorme anfiteatro, com capacidade para cerca de 60000 espectadores, que foi mandado construir por Vespasiano, em 72 d.C.. O seu verdadeiro nome é “Anfiteatro de Flávio”, mas foi chamado de Coliseu devido às suas proporções e à sua proximidade ao Colosso de Nero. Esta estrutura tinha como função servir de palco para espectáculos, que tinham como finalidade estimular e alimentar o espírito guerreiro de quem assistia e assim torná-los os senhores do mundo. E foi assim que surgiram os Gladiadores, que se matavam entre si enquanto vários tipos de feras aumentavam o horror do espectáculo.
Este é o símbolo maior da cidade e ainda hoje depois de tantos séculos passados, é o orgulho de Roma e O monumento que qualquer turista pretende ver.
O conselho que posso dar é que aproveite bem cada momento, passeando sem pressa, subindo e descendo em todos os locais possíveis, que repare em cada pormenor e que tire muitas fotografias. Contudo, não deixe de esquecer que aqui morreram centenas de pessoas.

 

Coliseu
Interior do Coliseu
Vista do Fórum a partir do Coliseu

Arco de Constantino

Quando chegámos ao topo do Coliseu começámos a ver o bonito Arco de Constantino e aproveitámos para tirar algumas fotos.
Acredita-se que inicialmente o Arco de Constantino foi mandado construir em honra do Imperador Trajano e mais tarde foi adoptado por Constantino, que o dedicou ao seu triunfo sobre o co-imperador Maxêncio, algo que está narrado nas esculturas do mesmo. Este está localizado onde eram realizados os desfiles triunfais, durante a Roma Antiga. Pode-se dizer que este arco triunfal é ecléctico pois engloba peças de outros monumentos romanos antigos, que relembram Trajano, Marco Aurélio e Adriano.
 
Arco de Constantino

Fórum Romano

Depois de visitado o Coliseu, decidimos seguir em direcção ao Fórum Romano, que fica bem perto. Devo confessar que ia extremamente entusiasmada, pois adoro a história de Roma Antiga e ia ver algo que a até aqui só tinha visto em livros e documentários, só foi pena estar a chover o que não dava para explorar tudo como deve ser.
O Fórum Romano foi o centro da vida civil e económica da cidade, durante cerca de 12 séculos. Esta região começou a ser construída por volta do ano 700 a.C. e localiza-se entre o Monte Palatino e o Monte Capitolino.
Contudo com a queda do império romano e com o terramoto de 851, iniciou-se a decadência do mesmo e actualmente, é uma extensa área de ruínas e escavações arqueológicas com grande afluência turística.
Não deixe de ler o nosso post Forum Romano e Monte Palatino

 

Entrada para o Fórum Romano
Fórum Romano


Monte Palatino

Depois de visitado o Fórum Romano decidimos continuar para o Palatino, apesar de já estarmos na hora de almoço. Contudo, como levávamos um lanche acabámos por comê-lo e decidir que no fim iríamos comer qualquer coisa. E valeu a pena, pois pelo menos nesta altura deixou de chover o que permitiu visitar mais à vontade este local.
O Palatino é uma histórica colina que foi o centro de Roma em duas épocas distintas: a dos Reis e a dos Imperadores. Este localiza-se entre o Fórum Romano e o Circo Máximo e é composto por ruínas de grandiosos palácios, que foram construídos pelos imperadores romanos para uso pessoal. Quando por aqui passar não deixe de visitar o Estádio do Palatino, o Templo das Virgens Vestiais, o Templo de Saturno e o Museu do Palatino.

Estádio Palatino

Chiesa S. Gregorio Magno

Depois de uma visita tão rica de imagens e de história sentíamo-nos muito mais enriquecidos e cheios de energia para continuar a visita e antes de irmos almoçar/lanchar decidimos só visitar umas igrejas que se encontravam bem perto.
A primeira é a Igreja de São Gregório Magno, que inicialmente era uma simples capela anexa a uma villa romana (moradia rural), villa essa que posteriormente foi convertida num mosteiro e mais tarde dedicado a São Gregório, em homenagem ao Papa Gregório I. E em 1629 tanto a capela como o pequeno mosteiro foram reconstruídos por Giovanni Battista Soria, a mando do Cardeal Scipione Borghese. Contudo, a obra foi suspensa em 1633, quando o Cardeal morreu e apenas em 1642 se reiniciou a reconstrução. A decoração interior da mesma ficou então a cargo de Francesco Ferrari.

 

Igreja de São Gregório Magno
Átrio da Igreja de São Gregório Magno


Chiesa Santi Giovanni e Paolo

E a segunda era a Basílica de São João e São Paulo, nesta fase já me encontrava exausta com fome e toda molhada (sim tinha começado a chover novamente e de forma torrencial e eu grávida já sem me conter nas pernas). Pior de tudo, foi molhar-me toda para a igreja estar fechada (primeira peripécia do dia).
Contudo, não posso deixar de falar na mesma pois a mesma tem uma história interessante e é diferente exteriormente da maioria das igrejas da cidade.
A Basílica de São João e São Paulo é predominantemente bizantina e foi construída em 398, sobre a casa dos soldados romanos e mártires João e Paulo, onde estes foram mortos. Mas apenas no séc. XX, os seus corpos foram descobertos e posteriormente colocados numa urna por de baixo do altar. Aqui podemos encontrar vários frescos romanos e medievais.

Fachada da Igreja de São João e São Paulo
 
Torre da Igreja de São João e São Paulo

Decidimos então voltar para trás e começar à procura de um local para almoçar, ou de um autocarro que nos levasse até algum lado pois cada vez chovia mais e eu já estava toda encharcada e estava meia gripada, logo sabia que não ia correr muito bem se continuasse à chuva. Nesta nosso tentativa de encontrar um lugar para comer ou um autocarro eis que passa um carro junto à berma e por cima de uma poça, dando-me um autêntico banho de lama. Imaginem o meu desespero, as minhas hormonas descontroladas, a minha fome, o cansaço e o frio – estava prestes a perder o controlo. Mas lá me consegui acalmar e decidimos continuar a caminhar até conseguirmos chegar a uma paragem que tivesse um autocarro que nos levasse ao hotel para trocarmos de roupa.

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Teatro Marcello

Nessa caminhada passámos pelo bonito Teatro Marcelo, que é o único teatro antigo que resta em Roma. Foi mandado construir por Júlio César e concluído por Augusto, que lhe deu o nome de Marcelo em homenagem ao seu sobrinho que morreu precocemente e que seria o seu sucessor como Imperador. Durante a Idade Média este edifício foi convertido numa fortaleza e no século XVI sofreu algumas alterações pelas mãos de Baldassarre Peruzzi.
Foi este o edifício que serviu de modelo para a construção do Coliseu.

Teatro de Marcelo

Depois de muito andar, finalmente chegámos à Piazza Venezia, local onde sabíamos que existia uma paragem com o autocarro que nos levaria até ao hotel. Mas antes de irmos apanhar o autocarro, vi um bar que já tinha ouvido falar em outros blogs de viagens e que tinha a indicação de ser muito bom, o Cin Cin Bar. Decidi entrar comprar duas sandes e levá-las para o hotel e comer lá depois de trocar de roupa. Comprámos uma Focaccia de Presunto e Queijo e um Calzone de Presunto, Queijo, Alface e Tomate, pagámos 9€ pelas duas, e devo dizer que eram deliciosas.
Depois da ida ao hotel, trocarmos de roupa, aconchegarmos o estômago e descansarmos um pouco decidimos voltar à estrada e continuar a nossa descoberta. A ideia era voltarmos à Piazza Venezia, mas quando íamos no autocarro e pouco antes de chegarmos ao destino vimos a Coluna de Marco Aurélio e decidimos sair antes.

Coluna de Marco Aurélio

A Coluna de Marco, situada na Piazza Colonna, foi construída para celebrar as vitórias deste, na Arménia, Pérsia e Germânia. Mas em 1588, o Papa Sisto V, mandou substituir, no topo da coluna, a estátua original de Marco Aurélio pela de São Paulo. A restauração ficou a cabo de Domenico Fontana.

Coluna de Marco Aurélio

Chiesa di Santi Bartolomeo e Alessandro

Na mesma praça encontrámos também a Igreja de São Bartolomeu e Alexandre, construída na segunda metade do séc. XVI, tinha o nome de Santa Maria da Pietà. Foi mandada construir pelo padre Ferrante Ruiz, para servir de apoio ao Ospedale dei Pazzarelli (primeiro asilo de loucos, em Roma). Mais tarde, a igreja foi entregue à Fraternidade de Bergamashi, que a dedicou aos santos padroeiros Bartolomeu e Alexandre. E entre 1728 e 1735 esta igreja foi renovada, segundo os projectos de Giuseppe Valvassori, por Contoni e Dominicis, este último aluno de Bernini.
Esta foi mais uma das igrejas que não podemos visitar por dentro, pois estava fechada (mas nem nos podemos queixar porque a maioria de igrejas que vimos nestes dias estavam abertas, embora em algumas não fosse possível fotografar).

 

Igreja de São Bartoleu e Alexandre


Chiesa S. Ignazio di Loyola

Depois de visitar a Piazza Colonna e as suas atracções, fomos explorar o mapa e perceber o que havia próximo que pudéssemos visitar e decidimos seguir em direcção à Igreja de São Inácio de Loyola e ainda bem que o fizemos, para mim esta foi mais uma das igrejas que me deixou de queixo caído. Não deixem de visitá-la.
Esta é uma das duas igrejas jesuítas da cidade e é um verdadeiro tesouro do barroco tardio. Aqui encontramos verdadeiras obras de arte que nos apuram os sentidos, nomeadamente o fresco da nave, Apoteose de S.Inácio, do artista Andrea Pozzo ou ainda a sua fantástica cúpula. Nesta deve procurar um ponto e fazer um movimento, para que possa ver a distorção da perspectiva. Posteriormente, farei um artigo só sobre as igrejas de Roma e então dedicarei mais tempo a esta inesquecível igreja.Se gosta de igrejas não deixe de ler o nosso post O meu top 10 das Igrejas de Roma

 

Fachada da Igreja de São Ignácio de Loyola
Interior da Igreja

Templo de Adriano

Bem próximo encontrámos o Templo de Adriano, que foi mandado construir por António Pio, no ano de 145 d.C., em homenagem ao Imperador Romano Adriano. Actualmente, encontramos ainda 8 magníficas colunas de mármore que permitem ter uma ideia do que o monumento foi na época. Essas colunas estão inseridas num edifício do séc. XVII e que alberga a Bolsa de Valores de Roma.

 

 
Colunas do Templo de Adriano

Chiesa S. Marcelo

Chegava então a altura de irmos em direcção à Piazza Venezia, para ver todas as atracções que ela nos reserva. Nesse percurso, na Via del Corso, encontrámos a Igreja de São Marcelo. Igreja dedicada ao Papa Marcelo I, e que se acredita que a mesma tinha sido construída sobre a prisão deste. Actualmente, a igreja que encontramos e que possui uma fachada projectada por Carlo Fontana, está sobre as ruínas da igreja mandada construir pelo Papa Adriano I, no séc. VIII.

 

Igreja de São Marcelo
 

Monumento a Vittorio Emanuele II

Finalmente conseguíamos chegar à Piazza Venezia e dedicar-lhe algum tempo. Esta praça encontra-se preenchida pelo Monumento Vittorio Emanuele II, uma grandiosa construção de homenagem ao primeiro rei de Itália Vittorio Emanuele II, projectado por Giuseppe Sacconi. Este foi construído nos finais do séc. XIX, e possui uma estátua equestre do mesmo bem na frente do monumento. Por detrás encontramos a arder a chama eterna, que se encontra guardada dia e noite por soldados armados, no Altar da Nação. Na época em que foi idealizado o objectivo era que fosse visto por toda a cidade e segundo consta foram destruídas várias ruínas da Roma Antiga para que esse objectivo fosse cumprido.
O meu conselho é que suba até ao terraço e aproveite o miradouro para tirar bonitas fotos da cidade, não deixando de beber um café na cafetaria que aqui se encontra.

 

Monumento Vittorio Emanuele II
 

Palazzo Venezia

Na mesma praça podemos ainda ver o Palácio Veneza, que nós optámos por não visitar, dada a falta de tempo que tínhamos para fazer tudo o que desejávamos. No entanto, não posso deixar de  o referir. Aqui encontramos as mais importantes colecções da cidade, das artes decorativas medievais, nomeadamente joalharia bizantina, elementos em prata, cerâmica, porcelana, tapeçarias e armaduras.

 

Palazzo Venezia

Forum Trajano

Seguimos depois em direcção ao Fórum de Trajano, o último dos Fóruns Imperiais da Roma Antiga, que foi mandado construir pelo Imperador Trajano. Este serviu para comemorar a vitória sobre Dácia, e tinha como objectivo ser o maior e mais esplendoroso de todos os Fóruns Imperiais. O trabalho foi entregue ao arquitecto Appolodoro de Damásco e foi inaugurado no ano de 112 d.C..
Várias foram as atracções que aqui encontrámos, tendo valido a pena visitar a zona.

 

 
Fórum de Trajano
 
– Colonna Traiana
A Coluna de Trajano foi mandada construir exactamente com o mesmo propósito do Fórum e é o grande monumento de comemoração da vitória na guerra contra os dácios. Envolta nela podemos encontrar uma faixa helicoidal de figuras que nos mostra as armas, as artes e os costumes, quer dos romanos, quer dos dácios. Na sua base foram depositadas as cinzas do Imperador, cuja estátua podia ser encontrada no topo.

 

Coluna de Trajano

– Mercati Traianei
O Mercado de Trajano é um complexo de edifícios de seis andares com várias salas, do séc. II, sendo considerado o primeiro centro comercial da história. Tal como o Fórum de Trajano, foi projectado pelo arquitecto Appolodor de Damásco, que acompanhava sempre Trajano nas suas aventuras.

Mercado de Trajano
– Chiesa di Santa Maria di Loreto
A Igreja de Santa Maria de Loreto foi construída a mando da Associação Sodalizio dei Fornai, em 1507, por António de Sangallo. A sua construção ocorreu no local onde existia uma capela, do séc.XV, que continha uma imagem da Virgem de Loreto e daí surgiu o nome da actual igreja.

 

Igreja Santa Maria do Loreto
– Chiesa SS. Nome di Maria
A Igreja do Santíssimo Nome de Maria, localizada no Fórum de Trajano, é uma igreja católica datada do séc. XVIII. Esta encontra-se em frente à Coluna de Trajano, a alguns passos da igreja quase idêntica mas mais colorida, Santa Maria de Loreto.

 

Igreja do Santíssimo Nome de Maria


Chiesa di S. Giuseppe dei Falegnami

Decidimos então que voltaríamos ao Coliseu para tirar fotos de noite e assim decidimos começar o percurso para o Coliseu, aproveitando para visitar o que encontraríamos à volta. E assim encontrámos a Igreja de São José dos Carpinteiros, que já tínhamos visto ao longe quando visitámos da parte da manhã o Fórum Romano.
Esta é uma igreja católica, erigida sobre a prisão de Mamertine, que foi iniciada em 1597 e dedicada ao santo padroeiro dos carpinteiros. Vários foram os responsáveis pelo projecto, primeiro arquitecto foi Giacomo della Porta, mas em 1602 o mesmo seguiu sob a direcção de Giovanni Battista Montano (que projectou a fachada), posteriormente e após a sua morte foi o seu aluno Giovanni Battista Soria o responsável e por fim foi António del Grande, que em 1663. concluiu a mesma.

 

 
Igreja São José dos Carpinteiros


Basílica Santi Cosme e Damiano

Mesmo a chegar ao Coliseu encontrámos a Basílica de São Cosme e Damião, que não encontrámos em nenhum mapa e que descobrimos por acaso. Esta situa-se no Fórum de Vespasiano, sendo dedicada aos dois irmão gregos, mártires e santos, Cosme e Damião. A mesma resulta da união da biblioteca do Templo da Paz e de uma pare do Templo de Rómulo, projecto idealizado pelo Papa Félix IV. É uma igreja bem simples, mas muito bonita e elegante.

 

Simples fachada da Basílica São Cosme e Damião
Mosaico por cima do altar

E para terminar só faltava mesmo voltar ao Coliseu e tirar todas as fotos possíveis de modo a recordar para sempre este local. E devo dizer que não nos arrependemos nada, pois se o mesmo já é fantástico durante o dia, à noite ganha uma nova vida.

Coliseu
 
E assim termina mais um artigo com o roteiro do nosso terceiro dia. Os roteiros dos próximos dois dias serão dedicados a Florença e regressaremos a Roma para o roteiro do sétimo dia, depois de termos  passado também por Pisa.
Caso queiram saber um pouco mais sobre o nosso alojamento em Roma, aceda aqui.
 
E vocês já visitaram Itália? O que acharam? Ou ainda querem visitar?
 
Espero que tenham gostado 🙂 .

 

Os outros artigos da série referente a esta viagem – roteiros:

Viagem por Roma, Florença e Pisa
Roma 1º e 2º dia
Florença 4º dia
Florença 5º dia
Pisa 6º dia
Roma – último dia

Os outros artigos da série referente a esta viagem – hotéis:

Deseo Home – Roma
Hotel Sonya – Roma
Hotel Mia Cara – Florença
Hotel Bologna – Pisa

Outros artigos dedicados a Roma

Visitar Roma sem gastar
Museus do Vaticano

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