Quando pensamos nos EUA geralmente vêm-nos à cabeça cidades como Nova Iorque, Los Angeles ou Las Vegas. A verdade é que o país possui inúmeras cidades menos famosas mas com muito a oferecer a quem as visita. Como tal, decidimos eleger 5 localidades fora do roteiro nos EUA que valem imenso a pena visitar.
Os EUA são um país relativamente recente, que teve a sua origem quando os britânicos iniciaram a colonização da costa atlântica e fundaram as Treze Colónias, durante os séculos XVII e XVIII. Mas já durante o século XVI, diferentes nações europeias, nomeadamente franceses, espanhóis e holandeses, haviam explorado e reivindicado algumas terras da América do Norte, que eram habitadas por povos indígenas. Assim é fácil perceber o porquê da grande diferença cultural e étnica existente neste país que tanto tem para oferecer.
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San Antonio, Texas
San Antonio é uma bonita cidade do estado do Texas, fundada pelos espanhóis em 1718, como uma missão espanhola. E tal como Frederick Law Olmsted disse San Antonio é uma “mistura de raças, costumes, idiomas e edifícios“.
Breve história de San Antonio
No dia 13 de Junho de 1691, um grupo de exploradores e missionários espanhóis chegaram a um local povoado pelos índios Payaya. Como o dia 13 de Junho é o dia em que se comemora a festa do Santo português António de Pádua, estes missionários decidiram dar o nome ao local de San Antonio. Em 1709, o padre António de Olivares, visitou o local e percebeu que este era um bom sítio para uma missão e um assentamento civil. Mas só em 1718, se conseguiu estabelecer um complexo missionário na zona. Olivares com a ajuda do povo nativo americano que ali habitava, construiu a Missão de San Antonio de Valero, o Presidio San Antonio de Bexar, a ponte que ligava estas duas estruturas, assim como a Acequia Madre de Valero (canal de irrigação agrícola).
A partir daí várias foram as tentativas para tornar San Antonio a cidade mais importante do Texas. Com a ajuda do Rei de Espanha conseguiram-se enviar várias família, das Ilhas Canárias, para se juntarem à comunidade militar estabelecida no local. Estes imigrantes acabaram por formar o núcleo da vila de San Fernando de Béxar, resultando no maior assentamento espanhol do Texas.
Depois de vários anos de batalhas, em 1845 os EUA conseguem finalmente anexar o Texas como um dos seus Estados.
Posteriormente, a cidade recebeu um grande número de alemães que influenciaram fortemente a cidade, algo que ainda é possível ver na atualidade.
O que visitar em San Antonio
San Antonio é uma cidade eclética repleta de locais que agradarão a todo o tipo de viajantes. Se viajar com crianças vá ao The DoSeum, um museu cujo objectivo é desenvolver mentes curiosas através de brincadeiras.
Por outro lado, se prefere algo mais cultural visite o Álamo, um santuário de homenagem aos combatentes da guerra da independência do Texas. Ali encontrará também um museu com as histórias da Revolução do Texas assim como vários objectos da guerra.
Siga até ao Parque Histórico Nacional das Missões de San Antonio, declarado Património Mundial da UNESCO. As 4 missões eram representadas por igrejas fundadas por cristãos a fim de difundir o cristianismo entre os nativos.
Mas se é amante de museus visite o Museu de Arte McNay, primeiro museu de arte moderna do Texas. O seu espólio engloba mais de 22000 obras, incluindo arte medieval e renascentistas entre pinturas, esculturas e fotografias europeias e americanas do século XIX ao século XXI.
Vá ainda ao Museu Texas Ranger, onde encontrará artefactos históricos do Texas Ranger, como por exemplo revolveres, pistolas automáticas, espingardas, entre outros.
Se prefere conviver e fazer compras aproveite para passear no River Walk, um calçadão, que se situa abaixo do nível das ruas da cidade. Atualmente é uma área de lazer, com bares e restaurantes, várias ponte e árvores, que se estende por mais de 24 km.
Ou então vá ao El Mercado, um mercado fechado que vende artigos típicos do México. E à La Villita, um complexo de atelieres de artistas plásticos e lojas em segunda mão, ideal para quem procura lembranças de viagem.
Saint Augustine, Flórida
Saint Augustine é a cidade mais antiga do estado da Flórida, sendo conhecida pela sua rica herança, pelo belo litoral assim como pelas suas atrações históricas. Muitas das quais se acredita estarem assombradas por colonos espanhóis e habitantes locais.
Breve História de Saint Augustine
Saint Augustine foi fundada em 1565 por Don Pedro Menendez de Aviles de Espanha. É o mais antigo assentamento europeu dos EUA, tendo sido construído na antiga vila de Timucua de Seloy. O local foi escolhido pela sua posição estratégica de defesa e pela proximidade a uma nascente de água doce.
Durante vários governos Saint Augustine conseguiu manter uma estabilidade assim como uma coexistência pacífica com os nativos americanos locais. Mas em Maio de 1586, logo após o início da guerra anglo-espanhola, Saint Augustine foi saqueada e incendiada pelo corsário inglês Sir Francis Drake, levando à evacuação do assentamento.
Com o Tratado de Paris, de 1763 e com a vitória da Grã-Bretanha na Guerra dos Sete Anos, a Espanha cedeu a Flórida à Grã-Bretanha, levando a que a maior parte dos colonos espanhóis deixassem a região. Posteriormente, acabou por se tornar o refúgio dos colonos americanos que se mantiveram fieis à Grã-Bretanha, durante a Guerra Revolucionária Americana. Houve então a necessidade de repovoar Saint Augustine após o êxodo em massa dos residentes locais.
A localidade permaneceu no domínio britânico durante os 20 anos seguintes. Contudo, com o Tratado de Paris, de 1783, a Flórida foi de novo cedida a Espanha e alguns ex-residentes voltaram a Saint Augustine. Mas com as invasões francesas na Península Ibérica a Coroa Espanhola negligenciou a Flórida, acabando por cedê-la aos EUA.
Quando Henry Flager visitou a cidade ficou apaixonado mas achou tanto os hotéis como o sistema de transportes inadequados. Assim, decidiu investir em Saint Augustine e fazer dela um resort de Inverno, para os americanos abastados do norte. Acabou por construir dois hotéis de luxo, comprou outro e investiu nos caminhos de ferro locais.
O que visitar em Saint Augustine
Saint Augustine vai faze-lo apaixonar-se pela arquitectura local e deliciar-se com os vestígios da colonização espanhola, espalhados pela localidade.
Uma das principais atrações é a Flager College, o antigo hotel Ponce de León. Um hotel de luxo de estilo renascentista, construído em 1887 pelo magnata ferroviário Henry Flager. Acabou por fechar portas e em 1968 tornou-se uma faculdade, ficando com o nome do seu antigo dono.
Outro local que pertenceu a Flager foi o Museu Lightner, que em tempos também foi um hotel. O Hotel Alcazar foi construído para servir de alternativa ao Hotel Ponce de Leon, mas em 1929 fechou. Em 1948, o colecionador Otto Lightner transformou-o num museu. O seu acervo é composto por uma magnífica coleção de arte do século XIX.
Visite igualmente o Museu Villa Zorayda, construído em 1883, por Boston Franklin Smith para ser a sua casa de inverno. A inspiração para a sua construção foi o palácio mouro de Alhambra, em Granada. Atualmente é uma casa museu e o seu espólio engloba peças antigas espanholas, bonitos lustres e ainda um tapete egípcio com 2400 anos.
Vá ao Saint Augustine Lighthouse e Maritme Museum, um farol construído entre 1871 e 1874. É a estrutura mais antiga de Saint Augustine e onde encontrará uma colecção de artefactos de naufrágios assim como uma bela exposição de barcos de madeira.
Visite a Antiga Prisão de Saint Augustine, financiada por Flager e projectada para se misturar com os restantes edifícios da cidade antiga. Com um estilo românico revivalista, o edifício reabriu portas, como atracção histórica.
Por fim vá ao Castillo de San Marcos, um forte de alvenaria construído pelos espanhóis. É o mais antigo dos EUA, tendo sido construído para proteger a Flórida assim como a rota comercial do Atlântico.
Está de passagem por Saint Augustine e quer fazer o seu roteiro? Então não deixe de ler o post do blog Travel Tips Brasil, intitulado “St Augustine Fl – o que fazer em 1 dia”.
Sedona, Arizona
Sedona, localizada no Arizona é uma catedral sem paredes, aqui vive-se uma experiência exotérica única e inexplicável. Por isso não podia ficar de fora da nossa lista de localidades fora do roteiro nos EUA.
Breve história de Sedona
Em 1876, John Thompson, colono anglo-americano, mudou-se para Oak Creek Canyon, tomando as terras de um pequeno grupo de índios Tonto Apache, capturados um ano antes. Quando tomou as terras, Thompson encontrou um jardim deserto e uma fonte de água, que pertenciam ao grupo e decidiu construir ali a sua casa em madeira. Ele chamou o local de Indian Gardens. Posteriormente, outros colonos decidiram vir também para ali. Esses colonos eram agricultores e pecuaristas, que depressa começaram a plantar bonitos pomares e a criar cavalos e gado. Assim, depressa o local ficou conhecido pelos seus magníficos pomares de pêssegos e maças.
Em 1879 Abraham James e a sua família vieram viver para este local e conseguiram transformá-lo numa atração turística, devido às suas habilidades como criador de nomes das espectaculares formações rochosas que rodeavam a zona.
Com o crescente desenvolvimento do local, Theodore Carlton Schnebly e a sua família decidiram vir morar para a região de Uppern Oak Creek e construir lá a sua casa. Por essa altura viviam por ali cerca de 55 moradores, que começaram a reclamar sobre o serviço de correios, que era lento e raro. Assim TC apresentou um pedido para o estabelecimento de uma estação de correios local, algo que surgiu em 1902. Ao tentar escolher um nome para o posto dos correios, TC acabou por batizar a cidade com o nome da sua esposa, Sedona.
O que visitar em Sedona
Sedona é uma cidade conhecida pela sua energia única, assim a maior parte das suas atrações oferecem uma experiência exotérica. Se visitar Sedona não deixe de fazer uma das mais de 100 trilhas diferentes, grande parte delas leva aos vários vórtices espalhados pela localidade.
Os Vórtices de Sedona são denominados “pontos quentes” sobrenaturais onde a energia se concentra. Ou seja, são centros rodopiantes de energia que levam à cura, meditação e auto-exploração. Estas são formações de arenito vermelho, que parecem brilhar quando iluminadas pelo sol. Os 4 vórtices mais famosos são: o Boyton Canyon, o Airport Mesa, o Cathedral Rock e o Bell Rock.
Vá à Capela da Cruz Sagrada, uma capela católica romana, mandada construir pela fazendeira e escultora local Marguerite Brunswig Staude. Esta teve como inspiração o Empire State Building. Projectada por Richard Hein e August Strotz, em 1957, foi classificada como uma das 7 Maravilhas Artificiais do Arizona em 2007.
Outro local que não pode perder é o Amitagha Stupa e Peace Park, um parque dedicado à renovação espiritual. É um local de oração e meditação para todos.
Se é amante das artes visite o Tlaquepaque Arts & shopping Village, uma famosa vila das artes, que abriu portas na década de 1970. Aqui encontrará um conjunto de edifícios, em estilo mexicano, que abriga mais de 50 lojas de artesanato e arte, bem como magníficos restaurantes.
Agora se visitar Sedona durante o Verão terá que ir ao Slide Rock State Park, onde encontrará um belo riacho rodeado pela paisagem natural de Sedona. Aqui viverá a experiência de estar num toboágua natural assim como mergulhar nas várias piscinas naturais.
Salem, Massachusetts
Salém ficou famosa pela caça às bruxas bem como seus julgamentos, durante o século XVIII. Ao ser uma localidade com uma história tão perturbadora mas que ao mesmo tempo tenta consciencializar as pessoas da tragédia que pode ser julgar alguém baseado em falsos testemunhos não poderia ficar de fora da nossa lista de localidades fora do roteiro nos EUA.
Breve história de Salem
A história de Salem está intimamente ligada às bruxas e apesar de ter sido fundado em 1626 ficou famosa a partir de 1692 quando começaram os julgamentos das bruxas.
Numa altura em que havia uma grande caça às bruxas e um medo terrível destas supostas mulheres possuídas pelo Diabo, trava-se nos EUA a Guerra dos Nove Anos. Com isso muitas pessoas tiveram que deixar as suas casas e refugiarem-se noutros locais, como por exemplo na vila de Salem. O que acabou por gerar um clima de desconfiança, onde os moradores locais tentavam não se envolver com os novos moradores.
Então em Janeiro de 1692, a filha do reverendo da cidade bem como a sua sobrinha começaram a exibir alguns comportamentos fora do normal. A explicação encontrada para esses comportamentos foi a bruxaria. Assim, iniciou-se uma caça às bruxas que resultou num grande julgamento de mulheres que eram apontadas como bruxas. Estas mulheres eram condenadas à morte sem qualquer prova concreta. Os julgamentos só terminaram quando uma mulher influente foi acusada de bruxaria, a mulher do governador. Como a palavra deste tinha valor e como ele afirmou que a sua mulher não era bruxa a partir daí as mulheres só eram condenadas quando existiam provas concretas.
O que visitar em Salem
Grande parte das atrações de Salem estão relacionadas às bruxas e aos seus julgamentos. Assim, vá até à famosa Casa da Bruxa, que foi a casa do juiz Jonathan Corwin. É a única estrutura com ligação direta aos julgamentos. Aqui terá a possibilidade de aprender mais sobre os julgamentos das bruxas, presididos por este juiz.
Visite igualmente o Witch Dungeon Museum, onde poderá assistir a uma recriação de um julgamento de bruxas com actores. Terá ainda a possibilidade de descer até a um modelo em tamanho real de umas masmorras onde as bruxas foram mantidas em cativeiro.
Vá até ao Old Buriyng Point Cemetery, que o fará viajar no tempo e voltar ao passado trágico de Salem. Aqui estão enterrados alguns dos que foram condenados à morte aquando dos julgamentos das bruxas.
Para fugir um pouco à temáticas das bruxas visite o Peabody Essex Museum, que surge da fusão do Museu Peabody de Salem e do Instituto Essex. Este museu pretende dar a conhecer a arte de todos os cantos do mundo.
Visite ainda a House of Seven Gables, uma mansão colonial de 1668 construída para ser a moradia do capitão John Turner. Mas só ficou conhecida quando serviu de cenário ao romance de Hawthorne, funcionando como um museu.
Se é amante da natureza vá até a Salem Willows, um belo parque público à beira-mar conhecido pelos seus salgueiros brancos europeus, plantados em 1801. Foi construído para os pacientes convalescentes de um hospital de varíola.
Visite também o Sítio Histórico Nacional Marítimo de Salem, estabelecido em 1938 e composto por 12 estruturas históricas ao longo da orla de Salem. O parque preserva e interpreta mais de 600 anos de história marítima e conexões globais da Nova Inglaterra.
Charleston, Carolina do Sul
Charleston é uma cidade portuária, considerada uma das mais bonitas do sul dos EUA, sendo uma das 13 colónias originais do país. Assim, não poderia deixar de constar da nossa lista de localidades fora do roteiro nos EUA.
Breve história de Charleston
Charleston foi fundada em 1670 como Charles Town, na margem oeste do Rio Ashley. Mas em 1680 a localidade foi transferida para a localização atual. Na altura o Rei Carlos II deu estas terras a 8 dos seus leais amigos, os Lord Proprietors e estes conseguiram que vários carregamentos de colonos vindos das Bermudas e Barbados chegassem à região e se estabelecessem ali, nascendo a Charles Town. Surgiu assim a primeira cidade das Treze Colónias e o início da colonização da Carolina do Sul. Os imigrantes vindos de Barbados e Bermudas acabaram por tornar-se fazendeiros e trouxeram consigo africanos escravizados. E assim começou a aparecer em Charleston o comércio de escravos no Atlântico. Por volta de 1740 Charleston era o mais importante porto da América do Norte.
Contudo, quando ocorre a Revolução Americana os tempos áureos da cidade terminam. A cidade é mantida pelos britânicos até 1782 e logo após deixar de estar sob o domínio britânico consegue voltar a prosperar como principal porto comercial dos EUA. Algo que se manteve até à Guerra Civil, após o seu término os habitantes de Charleston tiveram que se reerguer.
E a verdade é que importância de Charleston na história dos EUA está intimamente ligada ao seu papel como porto de entrada e local de comércio de escravos vindos de África. Mas também por ter sido palco de duas das mais sangrentas batalhas do país.
O que visitar em Charleston
Charleston destaca-se pela sua arquitectura antebellum e pelas magníficas mansões georgianas, mas também pelo seu passado ligado ao tráfico de escravos e à Guerra Civil Americana.
Assim passeie pelo pequeno Bairro Francês e deslumbre-se com com as várias atrações existentes ali. Nomeadamente, a Igreja de São Filipe, o Teatro Dock assim como o Old Slave Mart Museum. Este último foi o primeiro museu de escravos afro-americanos, era o edifício onde os escravos sequestrados em África eram leiloados, após a proibição de leilões públicos.
Caminhe pelo Waterfront Park, o parque junto ao Rio Cooper e deixe-se encantar pela sua Fonte de Abacaxi. O Abacaxi é o símbolo da hospitalidade em Charleston, logo verá este fruto várias vezes pela cidade.
Encante-se pela Rainbow Row, um dos cartões postais da cidade. Ou seja, a Rainbow Row mais não é do que o conjunto de 13 casas georgianas em tons pastel muito instagramável.
Vá até ao Charleston City Market, o mercado da cidade e que é a sua atração mais turística. Com uma fachada neoclássica foi construído no início do século XIX, sendo um dos mercados públicos mais antigos dos EUA.
Caminhe até White Point Garden, um antigo parque fortificado, rodeado de belas mansões e de onde conseguirá ver o Fort Sumter, onde se iniciou a Guerra Civil Americana.
Por fim não deixe de ir à Plantação Boone Hall, uma das plantações mais antigas dos EUA. Quando chega é recebido por dezenas de carvalhos centenários dispostos em fileira e onde poderá visitar a mansão, os jardins, as sanzalas assim como as casas dos escravos.
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Muito legal sua lista de localidades fora do roteiro dos EUA! Fiquei com vontade de conhecer Salem.
Qual delas você mais curtiu?
Fomos à St Augustine num bate e volta de Orlando e adoramos a cidade. Da sua lista tenho Charleston anotada na minha lista de destinos para conhecer. Gostou muito de ler mais sobre a cidade.
Que interessante o seu roteiro por cidades dos Estados Unidos fora da rota padrão! Nunca havia pensado em visitar Santo Antonio ou Salem. Depois de ler a suas dicas, já coloquei no meu radar 🙂
Charleston é mesmo incrível! Morei um ano nos EUA em uma cidadezinha pequena perto de lá e fiz vários bate-voltas! Agora Salem, San Antonio e Saint Augustine eu tô namorando faz um tempinho… Adoro ir além do roteiro básico!
Acho que todos países tem pequenas jóias que são pouco exploradas, principalmente por estrangeiros. Não conheço nenhuma destas localidades fora do roteiro dos Estados Unidos que você apresenta aqui, mas estive em algumas como Seward no Alasca e num parque nacional pouco visitado por brasileiros, o Glacier.